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Maia vai restringir acesso à Câmara para evitar coronavírus

Congresso em Foco

11/3/2020 | Atualizado às 18:51

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Congresso Nacional [fotografo]Pedro França/Ag. Senado[/fotografo]

Congresso Nacional [fotografo]Pedro França/Ag. Senado[/fotografo]
A Câmara vai reunir sua mesa diretora na tarde desta quarta (11) para publicar uma portaria organizando a circulação e a presença dentro do parlamento a partir da próxima semana. A informação foi dada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em comissão destinada a discutir as ações de prevenção e as consequências do coronavírus no Brasil. > Coronavírus: Ministério não tem orientação específica para atos do dia 15 Segundo Maia, algumas audiências podem ser canceladas ou adiadas, para, desta forma, diminuir a aglomeração de pessoas. "A Câmara deve restringir acesso, reduzir o numero de audiências, restringir a presença nos plenários", adiantou Maia. "Prevenção é muito importante, aqui circulam muitas pessoas de muitas regiões", disse. "A Câmara recebe em média 18 mil pessoas por dia, incluindo parlamentares, funcionários, visitantes e representantes de grupos organizados", diz o site da Casa. Porém, a depender do dia, o número de pessoas pode chegar a 26 mil, em especial nas terças e quartas-feiras, quando o Plenário tem pautas deliberativas. Segundo Maia, o diálogo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tem ocorrido a contento e o parlamento está à disposição do governo federal para contribuir e discutir soluções no enfrentamento ao coronavírus. O ministro da Saúde apoia a medida que será adotada pela Câmara. "Por isso eu acho importante que vocês disciplinem um pouco mais a circulação de pessoas aqui dentro. Inclusive em cada fileira deveria ter álcool em gel. Sugiro não abraçar e nem apertar a mão ao cumprimentar", disse Mandetta. Orçamento para o combate Em meio ao intenso embate entre o Legislativo e o Executivo quanto a pauta econômica, o presidente da Câmara colocou o parlamento à disposição do Executivo para colaborar com soluções orçamentárias frente a necessidade de utilização de recursos não previstos no ano passado. Além da necessidade de se atentar às questões de saúde, Maia disse que os impactos econômicos seriam "uma segunda emergência". "Infelizmente nossa economia, que já vinha com crescimento baixo, certamente terá impacto maior", disse ele.
Clima de prevenção
Quando chegou à Câmara, na última terça, Rodrigo Maia foi cumprimentado com um aperto de mão e na sequência passou álcool em gel nas mãos. Esse procedimento está sendo adotado por diversos congressistas. Durante a hora de almoço nesta quarta, por exemplo, no restaurante anexo ao Plenário da Câmara, o papo entre os deputados e seus assessores eram um só: o que será feito quando o coronavírus chegar no Congresso? O álcool em gel que fica ao lado da porta de entrada desse restaurante também está sendo muito utilizado pelos deputados, o que não costuma acontecer com tanta frequência. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), por exemplo, já cancelou duas viagens internacionais por medo de contágio pelo vírus. A congressista tem mudado os hábitos e tem levado as mãos o tempo todo. No dia de hoje ela amanheceu espirrando, por isso está evitando contato físico com outras pessoas.
OMS declara pandemia
Foi elevado o estado da contaminação pelo coronavírus para pandemia. O anúncio foi feito pelo diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom.
Mandetta disse que esta declaração não muda as medidas, pois, segundo ele, o país já faz o monitoramento das áreas atingidas e já mantém as iniciativas e protocolos anunciados.
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