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Por ordem do STF, Twitter suspende apoiadores de Bolsonaro. Veja decisão

Congresso em Foco

24/7/2020 | Atualizado às 18:08

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Em ação empreendida nesta sexta-feira (24) por ordem judicial, o Twitter reteve contas de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro na rede social. Entre as contas suspensas, estão a da militante Sara Winter, a do ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, a do empresário Luciano Hang e as dos blogueiros Allan dos Santos, do site Terça Livre, e Bernardo Kuster, do site Brasil Sem Medo. As contas ficam impedidas de publicar novas postagens e de interagir com outros usuários. Os tuítes antigos também ficam indisponíveis. > Traição e isolamento: aliados divergem sobre saída de Bia Kicis de vice-liderança Em nota, o Twitter esclareceu que "agiu estritamente em cumprimento a uma ordem legal proveniente de inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF)". A determinação partiu do ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news no Supremo (veja a decisão). Segundo o ministro, a determinação objetiva impedir a continuidade da divulgação de notícias fraudulentas, denunciações caluniosas, ameaças e infrações difamatórias, caluniosas ou injuriosas e que atingem a honorabilidade e a segurança do Supremo, de seus membros e familiares, extrapolando a liberdade de expressão. Minutos antes da restrição, o blogueiro Bernardo Kuster postou uma mensagem na qual avisava que sua conta seria retida. "Pronto, agora meu Twitter foi censurado por "ordem judicial". #VozParaBernardoKuster", escreveu ele em tuíte que não está mais disponível. Em vídeo, ele chamou o inquérito das fake news de "ilegal" e chamou Moraes de "moleque". Ele também afirmou não ser investigado. "Nesse país, é proibido ser conservador raiz, é proibido ser cristão", disse. Em nota (veja a íntegra), a defesa de Sara Winter disse que recebeu a notícia do bloqueio da conta da militante com pesar e disse que ela se insere em um contexto de "ditadura da toga". A defesa também informou que denunciará aos organismos internacionais de direitos humanos a grave ofensa à liberdade de expressão, direitos e garantias fundamentais. Roberto Jefferson, por sua vez, vinha postando uma série de mensagens de teor ofensivo ao Supremo Tribunal Federal. "Oro todos os dias para que Deus quebre as mãos de Barroso, Fachin e Alexandre de Moraes. Deus me permita assistir sua derrota e execração aos olhos do povo brasileiro", ameaçou em uma das mensagens. > Comitê do MS diz que país pode demorar até dois anos para controlar pandemia
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