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Tragédia

Forças Armadas auxiliarão trabalho da Defesa Civil em Petrópolis

fica ativado um Comando Conjunto, no qual as Forças Armadas deverão disponibilizar recursos operacionais e logísticos à Defesa Civil.

Michel Medeiros

Michel Medeiros

17/2/2022 8:52

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Bombeiros, moradores e voluntários trabalham no local do deslizamento no Morro da Oficina, após a chuva que castigou Petrópolis, na região serrana fluminense. Foto: Tânia Rego / Agência Brasil

Bombeiros, moradores e voluntários trabalham no local do deslizamento no Morro da Oficina, após a chuva que castigou Petrópolis, na região serrana fluminense. Foto: Tânia Rego / Agência Brasil
O Ministério da Defesa autorizou o uso das Forças Armadas nas ações de apoio à Defesa Civil na Região Serrana do Rio de Janeiro. De acordo com a portaria nº 870, publicada na edição desta quinta-feira (17) do Diário Oficial da União, Exército, Marinha e Aeronáutica deverão atuar em conjunto no enfrentamento à tragédia causada pelas chuvas no município de Petrópolis e que, até o início desta manhã, somava 105 mortos e dezenas de desaparecidos. De acordo com o documento, fica ativado um Comando Conjunto, no qual as Forças Armadas deverão disponibilizar recursos operacionais e logísticos à Defesa Civil. O Comando deverá comunicar o Ministério da Defesa sobre as necessidades de recursos financeiros para a operação. As fortes chuvas que atingiram a região na tarde de terça-feira (15) provocaram 265 deslizamentos. Em apenas seis horas, choveu 260 milímetros, acumulado superior ao esperado para o mês de fevereiro. As imagens de destruição remetem a tragédia de 2011, considerada o maior desastre natural do país, com mais de 900 mortos e quase 100 desaparecidos nos municípios da região. Em 2013, as chuvas fizeram outras 33 vítimas fatais em Petrópolis. Em 2022, o corte nos recursos para o combate aos desastres como o que atingiu o estado do Rio de Janeiro supera os 45%. O orçamento anual prevê R$447,9 milhões para que o Ministério do Desenvolvimento Regional invista em Gestão de Riscos e Resposta a Desastres. O valor nominal é 35,38% menor que no ano anterior, quando o governo reservou R$693,2 milhões - a redução fica ainda maior e chega a 45,6% quando se corrigem os valores pela inflação.  
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