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Presidente do Senado fala em auxílio emergencial "até junho"

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

12/2/2021 | Atualizado às 16:06

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Da esquerda para a direita, em entrevista coletiva: Luiz Eduardo Ramos, Arthur Lira, rodrigo Pacheco e Paulo Guedes. [fotografo]TV Câmara/ Reprodução[/fotografo]

Da esquerda para a direita, em entrevista coletiva: Luiz Eduardo Ramos, Arthur Lira, rodrigo Pacheco e Paulo Guedes. [fotografo]TV Câmara/ Reprodução[/fotografo]
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse nesta sexta-feira (12) acreditar na viabilidade de uma nova edição do auxílio emergencial para o primeiro semestre de 2021. "Há a expectativa do Congresso Nacional, que é uma expectativa da sociedade, de que seja autorizado o auxílio emergencial", disse Pacheco pronunciamento com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. A declaração foi dada após almoço entre as quatro autoridades para debater as pautas prioritárias do Congresso e do governo federal. "A nossa expectativa é que possamos ter no mês de março abril, maio e, eventualmente num quarto mês de junho, um auxílio emergencial", concluiu o senador. Os quatro evitaram, porém, falar em valores para o novo benefício, ou mesmo como ele será aplicado - Ramos não discursou. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. "Externamos ao ministro Paulo Guedes e ao ministro Ramos o que é o desejo e expectativa do Congresso Nacional [...] A prioridade absoluta é vacina e auxílio emergencial, e elas só deixarão de ser prioridades quando a pandemia acabar", afirmou Pacheco. Segundo Paulo Guedes, o clima de trabalho entre Executivo e Legislativo é "extraordinariamente construtivo". O governo trabalha na possibilidade de duas PECs sobre o tema. O objetivo dos dois poderes é o auxílio ser autorizado sem prejudicar as contas públicas brasileiras. "A nossa expectativa é que o auxílio seja suficiente para que alcance o maior número de pessoas, com a responsabilidade fiscal que precisa se ter no Brasil", afirmou Pacheco. Veja o pronunciamento: PEC Emergencial após o Carnaval No mesmo pronunciamento, Pacheco disse que deve se reunir com o senador Marcio Bittar (MDB-AC) durante o carnaval, para acertar o relatório das propostas de emenda à Constituição (PECs) do Pacto Federativo e Emergencial. Bittar é o relator das duas propostas e do orçamento de 2021. O objetivo é apresentar o texto aos líderes partidários na Casa na próxima quinta-feira (18) e aprovar as duas PECs até o início de março. "Acredito muito que tenhamos um resultado muito positivo, que é conciliar o interesse público de ter o socorro às pessoas vulnerabilizadas com a responsabilidade fiscal que demonstre que o Brasil é um país série e que cuida de suas finanças", disse Pacheco, em entrevista coletiva. > Pacheco se reúne com governadores para discutir agenda de prioridades > Com trabalhos semipresenciais, Congresso já tem ao menos 35 casos de covid
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Paulo Guedes Luiz Eduardo Ramos PEC emergencial auxilio emergencial PEC do Pacto do Federativo Rodrigo Pacheco (DEM-MG) Marcio Bittar (MDB-AC) vacinação

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