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Nas charges, a mídia pontua a crítica política

Patrícia Marins Miriam Moura

Patrícia Marins Miriam Moura

23/12/2016 | Atualizado 27/12/2016 às 22:02

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Nas charges, a mídia pontua a crítica política

As charges publicadas nos jornais são uma tradução visual do sentimento da opinião pública e dos fatos que viram notícia. A imprensa brasileira sabe usar muito bem em críticas políticas o recurso de satirizar por meio de desenho humorístico. A charge comporta crítica e focaliza, por meio de caricatura, os principais personagens envolvidos. Quanto mais poderosa a autoridade, mais será alvo e personagem das charges na mídia. Estamos na véspera do Natal. Criativo, o chargista relaciona a queda de popularidade do presidente Michel Temer com a própria vela derretendo ao lado da árvore de Natal. Pegando carona nos festejos natalinos, outra charge mostra o Papai Noel que chega pela janela: a Polícia Federal. Outro exemplo de imaginação criativa foi o de colocar, ao lado da costumeira caixinha de Natal das doações, a "caixinha 2" eleitoral, numa alusão à prática de caixa dois por políticos envolvidos ou não na Operação Lava Jato. No jornal O Globo, a charge na capa faz referência à bronca do ministro do STF Teori Zavascki com a carga de trabalho que terá para analisar as delações dos executivos da Odebrecht: "Eles lavam e que eu enxugue!". O uso costumeiro da charge na imprensa confirma o ditado de que "uma imagem vale mais que mil palavras". No Brasil, a mídia sabe aproveitar a força da representação visual para fazer críticas fortes, mas sem perder o humor. Agentes públicos e porta-vozes institucionais influentes sabem que faz parte conviver com as sátiras criadas nos traços caricatos dos chargistas. A melhor maneira de personalidades públicas e porta-vozes serem poupados do traço-forte dos chargistas é seguirem à risca as regras de boa conduta e as normas da boa gestão. E possuírem fair play, expressão em inglês vinculada à ética no meio esportivo.  

Facebook libera recurso de chamadas de vídeo em grupo para o Messenger

Mais uma vez, o Facebook se atualizou para trazer um recurso muito pedido pelos usuários. A partir desta segunda, 19, o Messenger já tem vídeochamadas em grupo, com o limite de até seis pessoas. O aplicativo, que desde abril deste ano permitia o envio de mensagens de voz, agora tem a opção de conversas de áudio e imagem. A novidade coloca o App como concorrente direto do Google Hangouts e do Skype. Entretanto, os pioneiros permitem conversas com até 25 pessoas e dez pessoas ao mesmo tempo, respectivamente. O recurso do Facebook Messenger está disponível para IOS, Android e Windows 10.  

Gab, a rede social (quase) sem lei

Você já conhece o Gab? A rede social está conquistando os usuários expulsos do Twitter. No Gab os posts têm o limite de 300 caracteres, e os usuários votam sobre a posição que um post deve ter no feed do site, é uma espécie de combinação entre o Twitter e o Reddit. As regras de uso da rede social têm sido o principal atrativo dos novos adeptos. O Gab proíbe atividades ilegais (pornografia infantil, ameaças de violência, terrorismo), mas pouca coisa mais. O vice-presidente da empresa enxerga essa característica como um ponto a favor e afirma que o Facebook, o Twitter e o Reddit estão tomando o caminho da censura, o Gab não. Desde sua estreia, em agosto, a rede social se tornou um ponto de encontro digital para a extrema direita e para quem adora uma boa briga. O fundador Andrew Torba teve a ideia de criar o Gab quando leu que o Facebook havia apagado artigos noticiosos conservadores do seu feed de notícias. Torba é um dos raros cristãos conservadores entre os presidentes de empresas de tecnologia. A empresa afirma que o Gab é "um etos pluralista de respeito mútuo e tolerância a opiniões dissonantes".      

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