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Igualdade e meritocracia: acertos da gestão educacional de Tarcísio

Artigo de Cris Monteiro. Em São Paulo, governo de Tarcísio propõe políticas para promover igualdade entre escolas públicas e privadas.

Cris Monteiro

Cris Monteiro

18/7/2023 | Atualizado às 13:54

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Sala de aula na  Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo. Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

Sala de aula na Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo. Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP
É consenso que nem todas as pessoas partem do mesmo ponto de partida na vida, especialmente no Brasil, onde as oportunidades muitas vezes estão diretamente ligadas ao CEP de nascimento. No entanto, também é fato que a meritocracia desempenha um papel importante na sociedade, afinal, ser valorizado e recompensado por suas habilidades, esforços e conquistas pessoais é o que se espera de um retorno justo. Quando se trata de educação básica, que deveria ser a porta de entrada para o surgimento de oportunidades pessoais e profissionais ao longo de uma jornada, percebemos um cenário em que não se estimula o potencial dos jovens brasileiros que não têm condições de pagar por um ensino privado. Torna-se extremamente desafiador competir por vagas nos concorridos vestibulares de universidades públicas ou privadas de renome quando se estuda em uma escola pública no Brasil. Como podemos falar em alcançar o sucesso com base em méritos individuais quando a matemática é a disciplina que mais acentua a diferença entre as escolas estaduais e privadas no país? Os resultados do Enem de 2017 mostraram desempenho inferior das redes estaduais em todas as áreas avaliadas na prova, mas em matemática essa diferença chega a 67%. Além disso, de acordo com o Mapa do Ensino Superior 2020, a classe E corresponde a 44,9% da população brasileira com idade entre 18 e 24 anos; no entanto, representa apenas 24,7% das pessoas da mesma faixa etária matriculadas no ensino superior. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o secretário de Educação, Renato Feder, acertam ao criar políticas públicas voltadas para a equidade entre alunos de escolas públicas e privadas, visando garantir oportunidades justas de desenvolvimento. Ambos apresentaram uma nova forma de vestibular destinada aos estudantes da rede estadual de ensino que desejam ingressar em universidades públicas do Estado. Chamado de "Provão Paulista", esse novo modelo será aplicado anualmente durante o Ensino Médio, consistindo em uma prova de múltipla escolha e redação. Com a expectativa de oferecer 13 mil vagas em cursos superiores, o exame será usado como critério de acesso às instituições de ensino superior públicas e às Faculdades de Tecnologia (Fatecs), permitindo o início dos estudos em 2024. Além disso, o Governo de São Paulo pretende implementar um programa que ofereça cursos de idiomas e intercâmbio para estudantes da rede pública estadual. Serão selecionados estudantes para participarem de cursos de idiomas financiados pelo Estado, e os melhores terão a oportunidade de fazer intercâmbio no exterior por seis meses. A Secretaria de Educação está desenvolvendo o projeto, que será submetido à votação na Assembleia Legislativa em agosto. Medidas como essas contribuem para a redução das disparidades socioeconômicas e para a promoção da inclusão, tornando a competição mais justa. Quando o poder público passa a promover igualdade de condições entre alunos de escolas públicas e privadas, estamos caminhando em direção à formação de gerações mais produtivas, que buscam a excelência, e para um país mais competitivo que quebra barreiras sociais e proporciona a todos a chance de alcançar seu pleno potencial, independentemente do CEP de nascimento.
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para redacao@congressoemfoco.com.br.
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São Paulo educação meritocracia desigualdade educação básica Tarcísio de Freitas Renato Feder

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