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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Victor Farias
16/1/2020 | Atualizado às 15:06
 
 
 Assassinatos, intimidações e agressões
O relatório indica que houve um aumento nos casos de assassinatos de jornalistas em 2019. O número passou de zero em 2017, para um em 2018 e chega a dois em 2019. Os dois casos são de profissionais em Maricá (RJ). Apesar disso, o número de radialistas assassinados sofreu uma redução, passando de quatro para um.
Além dos assassinatos, houve um crescimento também na categoria injurias raciais. Em 2019 foram dois casos, enquanto em 2018 não houve nenhum registro desse tipo de ataque.
Já as ameaças/intimidações e censuras mantiveram os mesmos índices do ano anterior, com 28 e dez casos, respectivamente.
As agressões físicas - tipo de violência mais comum até 2018 - foi uma das categorias em que houve diminuição no número de ocorrências. Foram 15 casos, que vitimaram 20 profissionais, contra 33 ocorrências no ano passado.
Em 2019, foram registradas também 20 agressões verbais, dez casos de impedimentos ao exercício profissional, cinco ocorrências de cerceamento à liberdade de imprensa por meio de ações judiciais e dois casos de violência contra a organização sindical dos jornalistas. Em 2018, foram, respectivamente, 27, 19, dez e três casos.
A Fenaj afirma, no entanto, que os dados do relatório não apresentam a totalidade dos ataques, uma vez que parte deles não são notificados à federação.
> "Jornalistas são raça em extinção", diz Bolsonaro
> Bolsonaro fez ao menos 111 ataques à imprensa em 2019. Veja lista
 Assassinatos, intimidações e agressões
O relatório indica que houve um aumento nos casos de assassinatos de jornalistas em 2019. O número passou de zero em 2017, para um em 2018 e chega a dois em 2019. Os dois casos são de profissionais em Maricá (RJ). Apesar disso, o número de radialistas assassinados sofreu uma redução, passando de quatro para um.
Além dos assassinatos, houve um crescimento também na categoria injurias raciais. Em 2019 foram dois casos, enquanto em 2018 não houve nenhum registro desse tipo de ataque.
Já as ameaças/intimidações e censuras mantiveram os mesmos índices do ano anterior, com 28 e dez casos, respectivamente.
As agressões físicas - tipo de violência mais comum até 2018 - foi uma das categorias em que houve diminuição no número de ocorrências. Foram 15 casos, que vitimaram 20 profissionais, contra 33 ocorrências no ano passado.
Em 2019, foram registradas também 20 agressões verbais, dez casos de impedimentos ao exercício profissional, cinco ocorrências de cerceamento à liberdade de imprensa por meio de ações judiciais e dois casos de violência contra a organização sindical dos jornalistas. Em 2018, foram, respectivamente, 27, 19, dez e três casos.
A Fenaj afirma, no entanto, que os dados do relatório não apresentam a totalidade dos ataques, uma vez que parte deles não são notificados à federação.
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