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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha, Íris Costa
5/2/2022 15:58
 
 
 Quiosque Tropicália, onde jovem foi assassinado, será transformado em memorial a ser administrado pela família da vítima. Foto: Tomaz Silva/ABr[/caption]
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), anunciou que o quiosque Tropicália será transformado em um memorial à cultura africana e deverá ser administrado pela família de Moïse. O rapaz foi assassinado após cobrar o pagamento por dois dias de serviços prestados ao quiosque. Três pessoas foram presas pelo assassinato, captado por câmera de segurança do local.
Vários parlamentares foram às redes sociais para reivindicar punição aos responsáveis pelo assassinato do trabalhador. Em diversas cidades os manifestantes também lembraram a morte de Durval Teófilo Filho, negro assassinado esta semana por um vizinho que alega que o confundiu com um "bandido" no Rio.
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) e as deputadas Fernanda Melchionna (Psol-RS), Natália Bonavides (PT-RN) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) usaram seus perfis para registrar os protestos em São Paulo, no Rio Grande do Sul, no Rio Grande do Norte e no Rio de Janeiro. "Ocupamos as ruas de Natal para fazer ecoar o grito por justiça. O jovem Congolês Moïse Kabagambe foi assassinado de forma brutal no Rio de Janeiro. Exigimos justiça para Moïse", destacou Natália Bonavides.
https://twitter.com/orlandosilva/status/1490018998234365967
https://twitter.com/natbonavides/status/1490011346406100996
https://twitter.com/jandira_feghali/status/1489962628990570503
https://twitter.com/fernandapsol/status/1489978767988641793
[caption id="attachment_531104" align="alignleft" width="573"]
 Quiosque Tropicália, onde jovem foi assassinado, será transformado em memorial a ser administrado pela família da vítima. Foto: Tomaz Silva/ABr[/caption]
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), anunciou que o quiosque Tropicália será transformado em um memorial à cultura africana e deverá ser administrado pela família de Moïse. O rapaz foi assassinado após cobrar o pagamento por dois dias de serviços prestados ao quiosque. Três pessoas foram presas pelo assassinato, captado por câmera de segurança do local.
Vários parlamentares foram às redes sociais para reivindicar punição aos responsáveis pelo assassinato do trabalhador. Em diversas cidades os manifestantes também lembraram a morte de Durval Teófilo Filho, negro assassinado esta semana por um vizinho que alega que o confundiu com um "bandido" no Rio.
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) e as deputadas Fernanda Melchionna (Psol-RS), Natália Bonavides (PT-RN) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) usaram seus perfis para registrar os protestos em São Paulo, no Rio Grande do Sul, no Rio Grande do Norte e no Rio de Janeiro. "Ocupamos as ruas de Natal para fazer ecoar o grito por justiça. O jovem Congolês Moïse Kabagambe foi assassinado de forma brutal no Rio de Janeiro. Exigimos justiça para Moïse", destacou Natália Bonavides.
https://twitter.com/orlandosilva/status/1490018998234365967
https://twitter.com/natbonavides/status/1490011346406100996
https://twitter.com/jandira_feghali/status/1489962628990570503
https://twitter.com/fernandapsol/status/1489978767988641793
[caption id="attachment_531104" align="alignleft" width="573"] Manifestação em Belo Horizonte. Foto: Cadu Passos/Mídia Ninja[/caption]
A República Democrática do Congo é o segundo maior país do continente africano e um dos mais pobres do mundo. Embora a guerra civil tenha sido declarada encerrada em 2003, o país continua a ser cenário de confrontos violentos entre diferentes etnias e disputas por recursos naturais. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 5 milhões de congoleses, como Moïse, deixaram o Congo fugindo da violência.
[caption id="attachment_531107" align="alignleft" width="576"]
 Manifestação em Belo Horizonte. Foto: Cadu Passos/Mídia Ninja[/caption]
A República Democrática do Congo é o segundo maior país do continente africano e um dos mais pobres do mundo. Embora a guerra civil tenha sido declarada encerrada em 2003, o país continua a ser cenário de confrontos violentos entre diferentes etnias e disputas por recursos naturais. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 5 milhões de congoleses, como Moïse, deixaram o Congo fugindo da violência.
[caption id="attachment_531107" align="alignleft" width="576"] Manifestantes se reuniram em Brasília em frente ao Itamaraty. Foto: Vidas Negras/DF[/caption]
 
 
Bancadas acionam Justiça e ONU em resposta ao assassinato de Moïse
 Manifestantes se reuniram em Brasília em frente ao Itamaraty. Foto: Vidas Negras/DF[/caption]
 
 
Bancadas acionam Justiça e ONU em resposta ao assassinato de MoïseTags
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