Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Presidente da Câmara pede adiamento do orçamento impositivo

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Presidente da Câmara pede adiamento do orçamento impositivo

Congresso em Foco

9/7/2013 | Atualizado às 19:20

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_120006" align="alignright" width="290" caption="Henrique Alves fez apelo para deputados deixarem votação para agosto"][fotografo]Alexandra Martins/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Diante de um impasse sobre a votação da proposta de orçamento impositivo, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), apelou aos deputados que adiassem a votação do relatório para 6 de agosto. Apesar de haver um acordo com o presidente da comissão especial, Pedro Eugênio (PT-PE), o deputado Danilo Forte (PMDB-CE) apresentou um requerimento para o texto ser analisado nesta terça-feira (9). Com a indefinição, a votação acabou suspensa após obstrução do PT. A proposta torna obrigatória a execução de emendas individuais de parlamentares e até o limite de 1% da receita corrente líquida do ano anterior. A data de votação em agosto já havia sido acordada entre Henrique Alves e o presidente da comissão. Mas o requerimento de Danilo Forte e assinado por um terço dos integrantes da comissão convocou a reunião para votar o relatório do deputado Édio Lopes (PMDB-RR) hoje. Danilo Forte é relator do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014. Ele queria incluir no orçamento do próximo ano as regras do orçamentário impositivo. A demora na análise da PEC do orçamento impositivo tem atrasado a análise do relatório da LDO. Sem a aprovação, o Congresso não pode entrar em recesso, previsto para começar em 18 de julho. Diante do impasse, deputados do PT obstruíram a votação. Henrique, que estava em reunião da Mesa Diretora da Câmara, foi até o plenário da comissão para pedir aos deputados apoio pela aprovação da proposta e pediu apoio para cumprir o acordo firmado com parlamentares. "Achei interessante, com a autoridade que eu tenho, defender essa proposta e por ser seu principal defensor, de pedir também para serenar os ânimos, para ter um consenso nessa Casa, para ter o apoio dos parlamentares dessa Casa. Na vida pública, às vezes vale a pena dar um passo atrás, para depois avançar dez passos à frente", afirmou Henrique ao fim da reunião. O presidente pediu que os deputados aprovem a matéria na comissão em 6 de agosto e se comprometeu a pautar a proposta em plenário no dia seguinte. "Eu tenho um compromisso com as emendas individuais impositivas. Eu conheço a importância elas, o caráter delas, a dignidade delas, mas também quero que ao final da ponta se acabe esse toma lá, dá cá. É ruim para o governo que pressiona de um lado, é ruim para o parlamentar que usa isso também como um elemento de pressão. Vamos acabar com isso. Um governo democrático e um governo respeitado é preciso acabar com isso. É hora de votar para se construir a unanimidade. Não é para ter vencidos e nem vencedores", disse. Ele também fez um apelo ao PT e ao PMDB para que cheguem a um acordo com o relator da matéria. Supresa Para o presidente da comissão, Pedro Eugênio (PT-PE), a urgência apresentada por alguns deputados para aprovar a matéria o surpreendeu e disse que o texto precisa ser melhor estudado para avaliação dos impactos que pode causar. "Gostaria de ressaltar que essa matéria contempla a segurança da aplicação das emendas parlamentares. E mesmo durante o recesso parlamentar, nós aprofundemos da forma mais rigorosa possível, o relatório feito para que nós não permitamos que, além de garantir a execução das emendas, não geremos óbices a execução orçamentária do país como um todo", disse. Alves havia prometido essa medida durante sua campanha como candidato à presidência da Câmara, e disse que o adiamento não diminui em nada a necessidade ou a importância da proposta. "Esse talvez não seja o melhor momento para que esse assunto, e as pressões do governo são naturais, e haveria pressão de qualquer governo", disse. Segundo o presidente, o PT deveria apoiar a proposta, porque ela valerá mesmo quando a sigla não estiver mais no poder e aí se beneficiaria das medidas. A proposta do orçamento impositivo foi uma das promessas de campanha de Henrique à presidência da Câmara. Após a intervenção do presidente, os deputados aprovaram requerimento de encerramento da reunião. Mais sobre o orçamento impositivo
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

LDO orçamento Henrique Eduardo Alves economia orçamento impositivo LOA Édio Lopes Pedro Eugenio Danilo Forte

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

TERRORISMO

Deputados querem votar com urgência lei contra milícias e facções

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CÂMARA

Oposição quer derrubar decreto do governo sobre IOF

2

Justiça

Em audiência, Alexandre de Moraes ameaça prender ex-ministro

3

ECONOMIA

Após reação do mercado, governo revoga IOF sobre fundos no exterior

4

VÍDEO

"Quanto mais apanha, mais a mulher gosta", diz vereador em Capela (SE)

5

SERVIÇO PÚBLICO

Pedro Paulo vai coordenar grupo da reforma administrativa na Câmara

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES