Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. CPMI dos Atos Golpistas: veja questionamentos já feitos a Silvinei ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Congresso Nacional

CPMI dos Atos Golpistas: veja questionamentos já feitos a Silvinei Vasques

Silvinei Vasques, negou à CPMI ter 23 processos por improbidade administrativa e medidas disciplinares acobertados pelo ex-corregedor da PRF

Congresso em Foco

20/6/2023 | Atualizado às 17:23

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos de 8 de Janeiro de 2023 (CPMI - 8 de Janeiro).

1ª parte: Reunião para ouvir o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

2ª parte: Apreciação de requerimentos.
A CPMI é formada por 16 senadores e 16 deputados federais titulares, com igual número de suplentes de cada Casa e vai investigar a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília. 
 
Mesa:
relator da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA);
presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), em pronunciamento.

Ao fundo, depoente ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasquez.

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Atos de 8 de Janeiro de 2023 (CPMI - 8 de Janeiro). 1ª parte: Reunião para ouvir o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF). 2ª parte: Apreciação de requerimentos. A CPMI é formada por 16 senadores e 16 deputados federais titulares, com igual número de suplentes de cada Casa e vai investigar a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília. Mesa: relator da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA); presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), em pronunciamento. Ao fundo, depoente ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasquez. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpista  na terça-feira (20), o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, negou ter 23 processos por improbidade administrativa e medidas disciplinares acobertados pelo ex-corregedor da PRF, Wendel Benevides Matos, indicado pela gestão Bolsonaro e exonerado em 5 de abril por conduta parcial. Esse foi apenas um dos vários questionamentos feitos durante a comissão nesta terça. "Foi uma ilegalidade cometida contra Wendel, uma autoridade em corregedoria no Brasil. Desde o dia de minha aposentadoria não fui notificado acerca de qualquer processo. O que se fala na imprensa não é verdade. Nunca houve sigilo de 100 anos sobre processos", respondeu Vasques na condição de testemunha. Vasques também foi questionado pela relatora da Comissão, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), sobre a existência de um processo na área civil na justiça do Rio do Janeiro, fruto de denúncia do Ministério Público Federal, que acusa o ex-diretor de usar as próprias redes sociais no ano passado para endossar a candidatura do então presidente Jair Bolsonaro, o que configura desvio de finalidade e uso de símbolos e imagens da PRF para chancelar o ex-presidente. "Nunca cometi crime eleitoral. Nunca fui a uma festa da filha dele. Tinha relação muito profissional [com Bolsonaro], foi o único [presidente] a dar autorização para tirar foto com ele. Algumas vezes me ligou para tratar de problemas em rodovias e atender a pedido de caminhoneiros. Não tenho nenhuma relação íntima. Quando estive no palácio fui pedir aumento para categoria, que ele atendeu", disse o ex-diretor geral. Eliziane citou um esquema de cobrança de propina de guinchos realizado em duas rodovias de Santa Catarina nos anos 1990, em que Vasques foi acusado de participar e ameaçar dar um tiro na testa de um operador de guincho que se recusou a pagar. O depoente afirmou que ao quebrarem seus sigilos não foi encontrado qualquer prova que o incriminasse. Já sobre uma agressão física a um frentista em Goiás, na cidade de Cristalina, que se recusou a lavar uma viatura de Vasques ao abastecer em um posto de gasolina, Vasques confirmou que foi condenado em primeiro grau na justiça federal a pagar R$ 71 mil em danos morais ao frentista. Outro questionamento levantado foi sobre uma licitação que ocorreu no período em que Vasques era superintendente no Rio de Janeiro no valor de R$ 36 milhões para 69 carros blindados, caveirões, a serem utilizados na cidade. A empresa que ganhou é a Combat Armor Defense, fundada em 2019. Vasques assumiu que enviou currículo para trabalhar na empresa cujo um dos diretores participou dos atos no Capitólio de Washington, em 6 de janeiro de 2020. Eliziane afirmou que laudos reprovavam a aquisição dos veículos da empresa que aumentou o faturamento em 2000%, segundo a senadora.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado Câmara Congresso Nacional CPMI Depoimento eliziane gama Silvinei Vasques polícia federal rodoviária

Temas

Democracia Notícia

LEIA MAIS

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Câmara aprova urgência a projeto de punição a participantes de motins

ECONOMIA

Simone Tebet defende revisão de subsídios e corte acima de 10%

PLENÁRIO DA CÂMARA

Câmara aprova urgência para votação do "ECA digital"

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Falta um dia para o "Oscar da política"; veja como acompanhar ao vivo

2

JUDICIÁRIO

Dino veda ações de estados e municípios em tribunais estrangeiros

3

JUDICIÁRIO

Decisão de Dino pode proteger Moraes contra sanções dos EUA; entenda

4

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Veja quem integra o júri do maior prêmio da política brasileira

5

Parceria Comercial

Lula sobre China: "Maior parceiro comercial do país"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES