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Palácio do Planalto

Bolsonaro manda recado a ministros do STF e defende Golpe de 1964

Presidente pediu aos ministros do STF para "calarem a boca e botarem a toga".

Congresso em Foco

31/3/2022 | Atualizado às 15:07

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Bolsonaro sancionou lei que altera gastos com publicidade em ano eleitoral. Foto: Agência Brasil

Bolsonaro sancionou lei que altera gastos com publicidade em ano eleitoral. Foto: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) subiu o tom em discurso contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em solenidade, nesta quinta-feira (31), no Palácio do Planalto, o presidente, sem citar nominalmente quais seriam os ministros, pediu para que eles "calarem a boca e botarem a toga". "E nós aqui temos tudo para sermos uma grande nação. Temos tudo, o que falta? Que alguns poucos não nos atrapalhem. Se não tem ideias, cala a boca. Bota a tua toga e fica aí. Não vem encher o saco dos outros", disse. A gestão Bolsonaro vem alimentando um confronto com o STF desde o início da gestão. A animosidade vem desde 2018. Um dos filhos do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), chegou a afirmar que para fechar o STF "basta um soldado e um cabo". O presidente também polemizou ao tratar da contagem de votos nas eleições deste ano, que nem sequer aconteceram. "O povo armado jamais será escravizado. E podem ter certeza que, por ocasião das eleições de 2022, os votos serão contados no Brasil. Não serão dois ou três que decidirão como serão contados esses votos", disse. Nesse caso, as referências são os ministros Luís Roberto Barroso, ex-presidente do TSE; Edson Fachin, o atual; e Alexandre de Moraes, que será o presidente do tribunal durante as eleições. Apoio a Daniel Silveira e defesa da ditadura O presidente Jair Bolsonaro também saiu em defesa do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), que recentemente polemizou por se recusar a utilizar tornozeleira eletrônica em cumprimento de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes. O deputado chegou a dormir na Câmara dos Deputados para evitar que o aparelho fosse instalado, gerando uma repercussão negativa ao Congresso. "Não pode conselheiros o tempo todo [dizerem], 'calma, espera o momento oportuno'. Calma é o cacete, pô", disse. "É muito fácil falar 'Daniel Silveira, cuida da tua vida'. Não vou falar isso. Fui deputado por 28 anos. E lá dentro daquela Casa, com todos os possíveis defeitos, ali é a essência da democracia também", afirmou. O discurso também contou com a defesa do ditadura militar implantada no Brasil em 1964, cujo golpe completa 58 anos nesta sexta-feira, 1 de abril. "[Na ditadura] todos aqui tinham direito, deputado Daniel Silveira, de ir e vir, e sair do Brasil, trabalhar, constituir família, de estudar", afirmou o presidente.
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