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Governo revoga MP que dava a Weintraub poder para nomear reitores

12/6/2020 | Atualizado às 15:24

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Davi Alcolumbre e Jair Bolsonaro [fotografo]Marcos Correa/PR[/fotografo]

Davi Alcolumbre e Jair Bolsonaro [fotografo]Marcos Correa/PR[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro determinou a revogação da MP 979/2020, que autorizava o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a escolher reitores temporários de instituições federais de ensino durante a pandemia de covid-19. A decisão foi anunciada pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira.
A revogação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na tarde desta sexta-feira (12). Com isso, a medida perde seus efeitos. > Flávio e Carlos Bolsonaro pagaram R$ 31 mil em espécie a corretora, diz Folha De manhã, o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou a devolução da MP em seu Twitter. Segundo ele, a medida provisória viola os princípios constitucionais da autonomia e da gestão democrática nas universidades. "Cabe a mim, como Presidente do Congresso Nacional, não deixar tramitar proposições que violem a Constituição Federal", escreveu.
"O Parlamento permanece vigilante na defesa das instituições e no avanço da ciência", acrescentou Alcolumbre. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. A MP, publicada na quarta-feira (10), estava sofrendo forte resistência no Congresso, que precisava validar o texto para transformá-lo definitivamente em lei. Deputados e senadores defenderam sua devolução ou mesmo rejeição. O texto dispensava a consulta à comunidade acadêmica ou escolar durante o período de calamidade pública, até o dia 31 de dezembro deste ano. Segundo o texto, que já está em vigor, mas ainda precisa ser referendado pelo Congresso, também não será formada lista tríplice para escolha dos dirigentes. Ao fim da crise sanitária será necessária consulta à comunidade para a nomeação dos novos dirigentes. A MP abria caminho para a intervenção em 17 universidades. Entre elas, a Universidade de Brasília (UnB) e as federais do Rio Grande do Sul, de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, do Pará, do Paraná e do Piauí. No caso dos institutos federais, quatro seriam afetados em 2020: Instituto Federal do Maranhão (IFMA), Instituto Federal de Roraima (IFRR), Instituto Federal do Norte de Minas (IFNMG) e Instituto Federal Farroupilha (IFFAR). > Dinheiro não está chegando à micro e pequena empresa, diz Afif
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