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Piso da Enfermagem

Lula assina projeto que regulamenta piso da enfermagem

Lula assinou em seu gabinete o projeto que garante a fonte de custeio do piso salarial da enfermagem, que será analisado no Congresso.

Congresso em Foco

18/4/2023 | Atualizado às 19:54

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Lula assinará em seu gabinete o projeto que garante a fonte de custeio do piso salarial da enfermagem, que será analisado no Congresso. Foto: divulgação

Lula assinará em seu gabinete o projeto que garante a fonte de custeio do piso salarial da enfermagem, que será analisado no Congresso. Foto: divulgação
O presidente Lula assinou o projeto de lei do Congresso Nacional que estabelece a fonte de custeio para que estados, municípios, cooperativas de saúde e entidades filantrópicas consigam arcar com a implementação do piso salarial da enfermagem. Se aprovado, o projeto servirá para que o Supremo Tribunal Federal (STF) revogue a decisão que suspende o efeito das leis que estabelecem o piso. A assinatura foi feita na presença não apenas de aliados do governo no Poder Legislativo, mas também de representantes de sindicatos, conselhos regionais e do próprio Conselho Federal de Enfermagem. A categoria articula o estabelecimento do piso salarial desde 2021, e Lula acatou o piso como uma de suas metas eleitorais. Uma vez assinado, a previsão é para que o projeto seja votado no Congresso Nacional na próxima semana, na sessão conjunta do dia 26. A votação será precedida dos vetos presidenciais, maior parte ainda editados no governo anterior, aguardando votação desde 2022. A sessão estava originalmente prevista para acontecer horas antes, mas foi adiada diante do aviso do governo de que o PLN seria entregue em breve. Entre os partidos, o piso salarial da enfermagem é uma pauta consensual. Todos os projetos de lei e de emenda constitucional que tramitaram até o momento sobre o assunto alcançaram ampla maioria, e a expectativa é de que o resultado seja replicado na votação do PLN. Em 2022, apenas um partido votou na Câmara contra a PEC que excluiu o piso da enfermagem do cálculo do teto de gastos: o Novo, que até então contava com oito deputados. No Senado, a votação já foi unânime. O obstáculo para a implementação partiu das entidades de representação municipal e de entidades filantrópicas, que acionaram o STF alegando que o piso salarial quebraria seus orçamentos. Em resposta, o ministro Luiz Roberto Barroso condicionou a aplicação do piso a um PLN que estabeleça na lei orçamentária sua fonte de recursos. Fernando Pigatto, presidente do Conselho Nacional de Saúde, acompanhou a assinatura e comemorou a ação do governo. "A conquista desta vitória é fruto da luta da enfermagem brasileira, da força do Sistema Único de Saúde e do compromisso do presidente Lula com essa categoria que precisa ser valorizada por tudo que fez, principalmente na pandemia da covid-19, salvando vidas", afirmou.
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