Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
quinta-feira, 29 de maio de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Gustavo Gayer é condenado a pagar R$ 80 mil por coagir funcionários a ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 7737, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":7737}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Judiciário

Gustavo Gayer é condenado a pagar R$ 80 mil por coagir funcionários a votar em Bolsonaro

Deputado Gustavo Gayer foi condenado sob acusação de assédio eleitoral em empresas goianas durante as eleições de 2022.

Congresso em Foco

26/12/2023 | Atualizado 27/12/2023 às 10:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Deputado Gustavo Gayer foi condenado sob acusação de assédio eleitoral em empresas goianas durante as eleições de 2022. Foto: Câmara dos Deputados/Divulgação

Deputado Gustavo Gayer foi condenado sob acusação de assédio eleitoral em empresas goianas durante as eleições de 2022. Foto: Câmara dos Deputados/Divulgação
A Justiça do Trabalho de Goiânia (GO) proferiu uma sentença condenando o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) ao pagamento de R$ 80 mil por dano moral coletivo sob alegação de assédio eleitoral na campanha de 2022. O parlamentar é acusado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de ter coagido funcionários de empresas goianas a votar em Jair Bolsonaro no segundo turno. O processo foi aberto em outubro de 2022, entre o primeiro e segundo turno das eleições. O órgão recebeu uma denúncia anônima, afirmando que uma padaria teria interrompido as atividades para receber o deputado eleito, que teria pedido votos ao ex-presidente. A panificadora assinou, no mesmo ano, um termo de ajustamento de conduta comprometendo-se a não receber mais políticos no estabelecimento. Em seu perfil no Twitter, chamou a decisão de "esdrúxula" e de "petista histérica" a procuradora responsável pelo processo. De acordo com ele, sua presença na padaria se deu a convite dos proprietários, com o intuito de explicar o plano de governo de Bolsonaro, e não de pedir votos. O parlamentar também anunciou que entrará com recurso contra a decisão. "Se eu tiver que pagar, eu pago. Eu pago porque eu sei que o que eu fiz foi certo. (...) Eu fiz tudo dentro da lei", disse.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

câmara dos deputados Jair Bolsonaro MPT Justiça do Trabalho eleições 2022 gustavo gayer

Temas

Judiciário Justiça Nota Ministério Público

LEIA MAIS

Uso de telas

Câmara aprova campanha de uso consciente da tecnologia digital

Eleições

STF determina que diretórios provisórios partidários durarão 4 anos

TENTATIVA DE GOLPE

Quem é a ex-primeira-dama que pode ser condenada pelo 8 de janeiro

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Segurança Pública

Senado aprova PEC que inclui guardas e agentes na segurança pública

2

SEGURANÇA PÚBLICA

Senado vota PEC que inclui guardas e agentes na Constiuição; entenda

3

PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Piso salarial para dentistas e médicos avança na Câmara

4

SEGURANÇA PÚBLICA

PF desmonta grupo de extermínio com militares; políticos eram alvo

5

Serviço Público

Senado aprova reajuste e novas carreiras para servidores federais

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES