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COBRANÇA DE PROMESSAS

Caminhoneiros ameaçam nova greve nacional a partir de 1º de novembro

Caminhoneiros elaboraram uma lista de reivindicações encaminhadas ao Governo Federal. Se não atendida, a categoria promete paralisação.

Congresso em Foco

17/10/2021 | Atualizado 18/10/2021 às 8:46

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Caminhoneiros deram prazo de 15 dias para governo atender demandas [fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo]

Caminhoneiros deram prazo de 15 dias para governo atender demandas [fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo]
Entidades de representação nacionais de caminhoneiros declararam estado de greve após reunião no Rio de Janeiro. Durante o encontro, os transportadores elaboraram uma lista de reivindicações encaminhadas ao governo federal. Se as demandas não forem atendidas, a categoria promete uma paralisação geral, prevista para começar dia 1º de novembro. Três entidades participaram do encontro: a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e a Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava). As entidades estimam receber apoio de mais de um milhão de caminhoneiros caso a greve de fato ocorra. "Nosso estado de greve significa dizer para o governo Bolsonaro que o prazo de três anos que ele teve para desenvolver, desencadear, melhorar a vida do transportador autônomo não foi cumprido", declarou o diretor da CNTTL Alberto Litti Dahmer, que também encaminhou as demandas ao ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. As demandas incluem a revisão da política de preços dos combustíveis na Petrobras, o estabelecimento de um valor mínimo de frete e a melhoria e construção de novos pontos de descanso para a categoria. Os caminhoneiros também exigem reformas no poder legislativo: a aprovação do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas e o retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao INSS. > União deve se manifestar sobre cortes no Bolsa Família no Nordeste  > Bolsonaristas da CPI planejam se candidatar a governadores
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