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DEMOCRACIA

Líderes dos três poderes retiram grades no prédio do STF

Lula, Luís Roberto Barroso e Rodrigo Pacheco se juntaram para remover os gradis montados ao redor do STF após os ataques de 8 de janeiro.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

1/2/2024 | Atualizado às 17:20

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Lula, Luís Roberto Barroso e Rodrigo Pacheco se juntaram para remover os gradis montados ao redor do STF após os ataques de 8 de janeiro. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula, Luís Roberto Barroso e Rodrigo Pacheco se juntaram para remover os gradis montados ao redor do STF após os ataques de 8 de janeiro. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Após a cerimônia de abertura dos trabalhos do Supremo Tribunal Federal (STF) para 2024, os presidentes dos três poderes da República, Lula (Executivo), Rodrigo Pacheco (Legislativo) e Luís Roberto Barroso (Judiciário) se reuniram no lado de fora da Corte para remover os gradis montados em frente ao STF. O ato busca simbolizar o fim do temor por novos ataques após os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. A tensão institucional do governo de Jair Bolsonaro e os ataques de 8 de janeiro foram o tema principal do discurso do presidente Lula durante a cerimônia. "Vocês sentiram na pele o peso do ódio que se abateu sobre o Brasil nesses últimos anos. Sofreram perseguições, ofensas, campanhas de difamação e até mesmo ameaças de morte, inclusive contra seus familiares", disse o presidente aos ministros do STF. Lula relembrou que, diante dos ataques do antigo governo contra a Suprema Corte, as principais instituições e grupos políticos democráticos permaneceram ao lado do judiciário. "Juntos, enfrentamos uma ameaça que conhecíamos apenas das páginas mais trágicas da história da humanidade: o fascismo", afirmou. O presidente ainda relembrou a frase proferida pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) durante a disputa eleitoral de 2018, quando declarou que "se quiser fechar o STF, (...) manda um soldado e um cabo". "Não fecharam nem o Supremo, nem o Congresso, nem a Presidência da República. Pelo contrário. As instituições e a própria democracia saíram fortalecidas da tentativa de golpe", retrucou Lula. Sobre os atos de 8 de janeiro, o mandatário elogiou a resposta do Judiciário. "O STF segue cumprindo seu dever, punindo os executores, financiadores, autores intelectuais e autoridades envolvidas no atentado contra o regime democrático. Os que atacam o Judiciário se julgam acima de tudo e de todos. Tentam a todo custo deslegitimar e constranger os responsáveis pelo cumprimento da lei, com o claro objetivo de escaparem impunes". O encontro entre os representantes dos três poderes, ao seu ver, representa "a restauração da harmonia entre as instituições e do respeito à democracia". Ele ainda acrescentou que "quem ama e defende a democracia não pode perder de vista a importância da independência do Judiciário", e que o regime precisa ser defendido "dos extremistas que tentam fazer dela um atalho para chegar ao poder, corroê-la por dentro, e sobre suas ruínas erguer as bases de um regime autoritário". O judiciário foi o último poder a retirar os gradis de frente da sua sede. O Executivo os retirou ainda em maio de 2023, sucedido pelo Congresso Nacional, que determinou a retirada durante a cerimônia de um ano dos ataques de 8 de janeiro.
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STF Lula Congresso Nacional Jair Bolsonaro Atos golpistas 8 de janeiro

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