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Para defesa de Lula, decisão do STF restabelece credibilidade do Judiciário

A defesa de Lula comemorou a decisão do STF que considerou Sergio Moro parcial ao julgar o ex-presidente nos casos da Lava Jato.

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

22/4/2021 21:05

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[fotografo] Ricardo Stuckert / Instituto Lula [/fotografo]

[fotografo] Ricardo Stuckert / Instituto Lula [/fotografo]
A defesa do ex-presidente Lula comemorou a decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que formou maioria nesta quinta-feira (22) para considerar o ex-juiz federal Sergio Moro como suspeito nos julgamentos contra o petista na operação Lava Jato. "É uma vitória do Direito sobre o arbítrio", escreveram os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins, que comandam a defesa do ex-presidente. "É o restabelecimento do devido processo legal e da credibilidade do Judiciário no Brasil." Segundo os advogados, o pedido feito à corte pela suspeição é encampado desde 2016 pela defesa. "Sergio Moro usou o cargo de juiz para praticar lawfare e promover uma verdadeira cruzada contra o ex-presidente Lula - para acusa-lo e condená-lo sem prova de culpa com o objetivo de retirá-lo das eleições presidenciais de 2018 e da vida política", escreveram. O caso, apesar de não concluído, já conta com maioria formada na corte: sete dos onze ministros (Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lwewandowski e Gilmar Mendes) votaram para manter a decisão de considerar Moro suspeito nos julgamentos. Outros dois ministros (o relator do caso, Edson Fachin, e Luís Roberto Barroso) consideraram que, uma vez que a corte já havia declarado a incompetência da Vara Federal de Curitiba no julgamento, não faria sentido discutir eventual suspeição. O julgamento deve retornar na quarta-feira (28), com os votos do decano Marco Aurélio Mello e do presidente, Luiz Fux. > Barroso e Gilmar Mendes batem boca em sessão no STF. Veja vídeo > PDT contrata João Santana, ex-marqueteiro do PT e delator da Lava Jato
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Lula Cristiano Zanin Martins Valeska Teixeira Martins Supremo Tribunal Federal (STF)

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