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Beth Veloso

Beth Veloso

1/11/2016 | Atualizado 26/4/2018 às 10:39

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Clique abaixo para ouvir o comentário de Beth Veloso veiculado originalmente no programa "Com a palavra", apresentado por Elisabel Ferriche e Lincoln Macário na Rádio Câmara: [sc_embed_player_template1 fileurl="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/11/comapalavra_20161025_papo_futuro.mp3" autoplay="true" loops="true"] É impressionante a capacidade que as novas gerações têm em lidar com conceito e aplica-los neste mundo todo conectado. Imaginem que eu deparei com um jovem empresário de 30 anos que disse, numa aula para educadores, que redes digitais são um termo fora de moda. E eu que achei que estava aqui arrasando neste programa com questões digitais para cá, e redes conectadas para lá. O que esse jovem me mostrou é que a sociedade do ano 2000 como planejada não foi nada daquilo - nem carros voadores, nem escolas sem livros. A verdadeira revolução está nos métodos e na forma de ouvir as pessoas, criar novas necessidades, motivá-las e, assim, gerar um novo estilo de vida. Vejam só o que a Apple fez com seu iPhone - e houve previsões sinistras de que a empresa de Steve Jobs jamais dominaria uma parcela grande do mercado. Assim como Thomas Watson disse, em 1943, que não haveria espaço para mais de cinco computadores no mundo! Ou Ken Olsen, que esbravejou: "Ninguém nunca vai ter um computador em casa". [caption id="attachment_269547" align="alignright" width="390" caption="Tecnologia sem limites: nem imaginamos o que nossas crianças farão em um futuro (nem tão) distante, vislumbra especialista"][fotografo]EBC[/fotografo][/caption]Quando muitos pensaram que a era das inovações estava encerrada... No início do século passado, como apregoou Charles Duell, a gente descobre que o futuro é completamente diferente do que se imaginou. E lembra que a internet sequer foi pensada como ela é até pouco mais de duas décadas atrás. Minto, menos que isso, porque no Fórum Econômico Mundial, na lista do que seria revolucionário nos próximos anos, não foi mencionado nada parecido com o que é a internet hoje. E isso foi em 1998.   Uma das técnicas das consultorias de inovação nas empresas é a do chapéu. Você coloca o chapéu e faz sua equipe pensar: Vermelho é para problemas; verde é para soluções, dourado é para elogios e preto significa: o tempo fechou.... a bronca é geral! Nós precisamos criar para nós um cinto de utilidades, diz o consultor, e se os governos não assumirem seus papéis, alguém viria assumir, diz o guru, nem que seja o crime organizado. Vale a pena conferir - com lágrimas nos olhos, é claro - a experiência de uma escola de inglês que criou uma plataforma para unir seus estudantes no Brasil e velhinhos em casas de asilo nos Estados Unidos, via VoiP (Voice over Internet Protocol), voz sobre IP. Eles até poderiam aprender inglês, diz o consultor. Mas a experiência humana da troca de gerações e de culturas via ondas magnéticas é mais que inovadora! É comovente. Se pensarmos que o primeiro computador com disco rígido, um IBM RAMAC 305, tinha o tamanho de um avião, mas a mesma capacidade de memória que hoje está embarcado num aparelho de celular, 4,4 MB, é assustador identificar que apenas 3% das empresas do setor público inovam, porque é muito difícil desapegar dos padrões, dos cargos, das projeções. "A gente precisa se dispor a abrir mão da vida que planejamos a fim de encontrar a vida que espera por nós." O texto de hoje foi um convite ao desapego, à reflexão, à disrupção.... Joseph Campebel nos deixa a lição. Tem um futuro lá fora esperando por nós. E nossos filhos irão fazer coisas que nós nem imaginamos... Vamos a elas. Mas se você não concorda ou quer comentar, escreva para nós: papodefuturo@camara.leg.br Coluna produzida originalmente para o programa Papo de Futuro, da Rádio Câmara. Pode haver diferença entre o áudio e o texto. Mais sobre ciência e tecnologia Mais sobre telecomunicações
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