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Paulo Castelo Branco
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4/3/2018 | Atualizado 10/10/2021 às 16:32
[fotografo]Tânia Rêgo / Agência Brasil[/fotografo][/caption]Na batalha diária que perdemos para bandidos sanguinários, sabemos todos que não bastarão educação, assistência social ou carteiras assinadas para conter a guerrilha urbana que se instalou nas nossas ruas como se fôssemos a Colômbia então sitiada por traficantes.
Agora, o Brasil se tornou o porto seguro para criminosos. O combate contra as milícias de traficantes de drogas e armas foi contido em outros países produtores de drogas, como na Colômbia. Ali, levou-se meio século para conter a criminalidade à custa de milhares de vidas.
A nossa sociedade, refém dos assassinos cruéis e de governantes mancomunados com o crime, não sabe mais o que fazer. Os quase 70 mil assassinatos por ano são semelhantes a zonas de guerra, deixando-nos a clamar por soluções drásticas.
A intervenção no Rio de Janeiro, estado saqueado por políticos e carente de tudo, é o exemplo de como a união de governantes e bandidos só pode dar no que deu.
As soluções encontradas pelo presidente Michel Temer são as necessárias. As mudanças rápidas e duras, realizadas pelas Forças Armadas no comando da banda boa das polícias, são sinais de que o tempo das quadrilhas organizadas está chegando ao fim.
Os falsos entendidos de segurança pública filosofam a respeito do tema e tentam amaciar as ações policiais com argumentos sociológicos, psicológicos e psiquiátricos para condenarem as medidas adotadas.
É fato que as ações violentas não são desejadas e nem são apregoadas pelas autoridades. Os moradores do Rio, especialmente das favelas, estão cansados de viver perigosamente.
As cartas estão nas mesas, e os jogadores devem proibir a entrada no salão de perus dando palpites e ditando regras.Tags
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