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Álvaro Sólon de França
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Receita Federal é fundamental na asfixia financeira do crime organizado
Álvaro Sólon de França
13/9/2016 | Atualizado às 23:37
 [fotografo]Marcello Casal Jr/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Contudo, o que podemos fazer, a curto prazo, para combater este que, certamente, é o maior mal que aflige as famílias brasileiras? Creio que temos que investir maciçamente em setores como a construção civil, já que temos um habitacional estratosférico; saneamento básico, pois a maioria dos nossos municípios não possui água e esgotos tratados e nos setores de serviços de saúde, com ênfase para a saúde preventiva.
Tenho consciência que todas essas medidas são paliativas, pois o cerne do desemprego no Brasil está na péssima escolaridade que é oferecida à sociedade brasileira. Sem contar que, com a economia estagnada e a piora do mercado de trabalho, a proporção de jovens "nem, nem, nem" ("nem estuda, nem trabalha, nem procura emprego") alcança 6,8 milhões de brasileiros e brasileiras, na faixa de 15 a 29 anos.
Diante deste quadro sombrio, mesmo que haja crescimento econômico, como poderemos criar empregos perenes e de qualidade?
Em síntese, se não investirmos maciçamente em politicas públicas de educação continuaremos a cometer atos perversos de imprevidência e injustiça social, estaremos ferindo de morte a previdência social pública, desidratando a esperança da nossa sociedade e relegando a maioria do nosso povo à indignidade social.
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[fotografo]Marcello Casal Jr/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Contudo, o que podemos fazer, a curto prazo, para combater este que, certamente, é o maior mal que aflige as famílias brasileiras? Creio que temos que investir maciçamente em setores como a construção civil, já que temos um habitacional estratosférico; saneamento básico, pois a maioria dos nossos municípios não possui água e esgotos tratados e nos setores de serviços de saúde, com ênfase para a saúde preventiva.
Tenho consciência que todas essas medidas são paliativas, pois o cerne do desemprego no Brasil está na péssima escolaridade que é oferecida à sociedade brasileira. Sem contar que, com a economia estagnada e a piora do mercado de trabalho, a proporção de jovens "nem, nem, nem" ("nem estuda, nem trabalha, nem procura emprego") alcança 6,8 milhões de brasileiros e brasileiras, na faixa de 15 a 29 anos.
Diante deste quadro sombrio, mesmo que haja crescimento econômico, como poderemos criar empregos perenes e de qualidade?
Em síntese, se não investirmos maciçamente em politicas públicas de educação continuaremos a cometer atos perversos de imprevidência e injustiça social, estaremos ferindo de morte a previdência social pública, desidratando a esperança da nossa sociedade e relegando a maioria do nosso povo à indignidade social.
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