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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
11/3/2020 | Atualizado às 21:00
![Reunião de entidades defensoras da liberdade de imprensa com Rodrigo Maia (DEM-RJ) [fotografo] Reprodução [/fotografo] Reunião de entidades defensoras da liberdade de imprensa com Rodrigo Maia (DEM-RJ) [fotografo] Reprodução [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/03/WhatsApp-Image-2020-03-11-at-20.22.47.jpeg) 
 
 O documento entregue pede que o presidente da Câmara adote "um discurso público que contribua para prevenir a violência contra comunicadores e para a construção de um ambiente
favorável para o livre exercício do jornalismo e da liberdade de expressão".
Também há o pedido para que Rodrigo Maia condene "de forma pública, inequívoca e sistemática qualquer forma de violência e ataques contra comunicadores e encorajem as autoridades competentes a agir com a devida diligencia e rapidez na investigação dos fatos e na punição dos responsáveis".
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e alguns deputados aliados, costumam, sempre que a imprensa divulga notícias que os desagrada, atacar os jornalistas e os veículos. Por isso, as entidades pediram para que Maia reconheça "constante, explícita e publicamente a legitimidade e o valor do jornalismo e da comunicação, mesmo em situações em que a informação divulgada possa ser crítica ou inconveniente aos interesses dos governos".
O documento entregue pede que o presidente da Câmara adote "um discurso público que contribua para prevenir a violência contra comunicadores e para a construção de um ambiente
favorável para o livre exercício do jornalismo e da liberdade de expressão".
Também há o pedido para que Rodrigo Maia condene "de forma pública, inequívoca e sistemática qualquer forma de violência e ataques contra comunicadores e encorajem as autoridades competentes a agir com a devida diligencia e rapidez na investigação dos fatos e na punição dos responsáveis".
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e alguns deputados aliados, costumam, sempre que a imprensa divulga notícias que os desagrada, atacar os jornalistas e os veículos. Por isso, as entidades pediram para que Maia reconheça "constante, explícita e publicamente a legitimidade e o valor do jornalismo e da comunicação, mesmo em situações em que a informação divulgada possa ser crítica ou inconveniente aos interesses dos governos".
 Diante da ameaça feita na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI mista) das Fake News, de convocação da jornalista Patrícia Campos Mello, que tem sido alvo de ataques da base do governo, as entidades pediram para que o presidente da Câmara garanta o "pleno respeito do direito constitucional ao sigilo da fonte jornalística".
Desde que Bolsonaro foi eleito, a imprensa é acusada quase que diariamente de espalhar notícias falsas, diante disso as instituições pediram que "jamais estimulem a desinformação ou confundam suas fronteiras com o exercício da atividade jornalística, ao usar a etiqueta 'fake news' indiscriminadamente para levantar dúvidas sobre a cobertura jornalística quando há discordância com o seu conteúdo".
O documento que entregue foi formulado ainda em 2019, mas, como se nota nos fatos apresentados nesta matéria, ainda existe a necessidade de medidas práticas, pois os ataques seguem acontecendo.
> Empresários bolsonaristas bancam ataques a ministros do STF, aponta investigação
Diante da ameaça feita na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI mista) das Fake News, de convocação da jornalista Patrícia Campos Mello, que tem sido alvo de ataques da base do governo, as entidades pediram para que o presidente da Câmara garanta o "pleno respeito do direito constitucional ao sigilo da fonte jornalística".
Desde que Bolsonaro foi eleito, a imprensa é acusada quase que diariamente de espalhar notícias falsas, diante disso as instituições pediram que "jamais estimulem a desinformação ou confundam suas fronteiras com o exercício da atividade jornalística, ao usar a etiqueta 'fake news' indiscriminadamente para levantar dúvidas sobre a cobertura jornalística quando há discordância com o seu conteúdo".
O documento que entregue foi formulado ainda em 2019, mas, como se nota nos fatos apresentados nesta matéria, ainda existe a necessidade de medidas práticas, pois os ataques seguem acontecendo.
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