Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Senado contraria a Câmara e rejeita legalização do aborto na Argentina

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Senado contraria a Câmara e rejeita legalização do aborto na Argentina

Congresso em Foco

9/8/2018 8:16

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Ativistas favoráveis à descriminalização do aborto usaram o exemplo da Câmara argentina para pressionar o Supremo nas audiências públicas. Mas o Senado do país vizinho rejeitou a proposta dos deputados[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil[/fotografo]

Ativistas favoráveis à descriminalização do aborto usaram o exemplo da Câmara argentina para pressionar o Supremo nas audiências públicas. Mas o Senado do país vizinho rejeitou a proposta dos deputados[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil[/fotografo]
O Senado da Argentina decidiu na madrugada desta quinta-feira (9) rejeitar o projeto de lei que pretendia descriminalizar o aborto até a 14ª semana de gestação. O projeto de lei de interrupção voluntária da gravidez havia sido aprovado em 14 de junho pela Câmara dos Deputados. A proposta recebeu 31 votos a favor, 38 contra e duas abstenções dos 71 senadores presentes. Antes da votação o Senado se estendeu por 16 horas de debate, sob forte pressão popular do lado de fora do Parlamento. Mesmo sob chuva, milhares de militantes favoráveis e contrários à proposta ocuparam as ruas próximas ao Congresso argentino. Houve divisões tanto na base governista quanto na oposição. Com a rejeição do texto, as únicas hipóteses legais para o aborto no país continuam a ser os casos de estupro ou de risco de morte para a mãe. Os defensores do projeto alegam que ocorrem entre 47 mil e 52 mil hospitalizações no país por ano em consequência de abortos clandestinos mal realizados e dezenas de mulheres morrem anualmente por essa causa. Em 2016, segundo estatísticas oficiais, 43 argentinas perderam a vida após a interrupção voluntária da gravidez. Atualmente senadora, a ex-presidente Cristina Kirchner votou a favor do projeto. "Se eu tivesse a certeza de que votando negativamente ou rejeitando o projeto não haveria mais abortos na Argentina, não teria nenhuma dúvida em levantar a mão. Estamos rejeitando um projeto sem propor nada alternativo e a situação seguirá sendo a mesma", discursou. Com a rejeição, o assunto não poderá ser tratado novamente este ano. Mas, segundo analistas argentinos, entrou com força na agenda da próxima campanha presidencial. O tema também ganhou força nos últimos dias com as audiências públicas no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do aborto. Com informações do Clarín
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

aborto mulheres Argentina Cristina Kirchner

Temas

Direitos Humanos Saúde

LEIA MAIS

Na busca da igualdade, mulheres lutam por mais representação no Parlamento

Candidatas se unem para lançar frente suprapartidária no DF

Senado torna crime vingança pornô e endurece pena de estupro coletivo

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

2

EM RESPOSTA AO SUPREMO

Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF

3

segurança

Deputados propõem proibição de assentos verticais em aviões no Brasil

4

NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro

5

ALEXANDRE PADILHA

Ministro da Saúde socorre passageira que desmaiou em avião

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES