Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governo manda proposta errada e diz que inativos ficarão fora de ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 104804, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":104804}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Governo manda proposta errada e diz que inativos ficarão fora de despesas de saúde e educação

Congresso em Foco

5/11/2019 | Atualizado às 17:21

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

[fotografo]Reprodução[/fotografo]

[fotografo]Reprodução[/fotografo]
O governo federal enviou uma versão errada de uma das propostas do pacote pós-Previdência, a chamada PEC do Pacto Federativo. O secretário especial da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou nesta terça-feira (5) que o governo desistiu de incluir o pagamento a servidores inativos como parte dos gastos em saúde em educação. De acordo com Waldery, existiam várias versões da PEC e uma antiga foi encaminhada ao Senado Federal. O secretário minimizou o fato e afirmou que esse ponto será alterado pelos próprios senadores com um ajuste de redação. Segundo o secretário, a ideia de incluir os inativos foi avaliada, mas descartada. As declarações foram dadas durante apresentação das medidas no Ministério da Economia. > Nem todas as propostas do pacote de Bolsonaro vão prosperar, afirma Maia De acordo com o Ministério da Economia, as medidas permitirão que a União repasse R$ 400 bilhões para estados e municípios em 15 anos. O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Bolsonaro foram ao Senado nesta terça com os líderes do governo entregar o pacote ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). "Esta PEC desindexa, desobriga e desvincula, conferindo maior flexibilidade aos orçamentos públicos. Dentre as medidas temos: i) mínimo conjunto de saúde e educação; ii) gastos com inativos e pensionistas, respectivamente, da saúde e da educação também devem ser considerados para fins de apuração do mínimo; iii) redução da parcela PIS/Pasep que destinada ao BNDES para 14%; iv) desindexação do reajuste de emenda parlamentares; v) supressão da obrigatoriedade de revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos; e vi) extensão da vedação de vinculação de receitas a órgão, fundo ou despesa, hoje prevista apenas para impostos, para qualquer receita pública, observadas determinadas exceções", consta na versão antiga da PEC (íntegra) que foi enviada ao Senado. A parte em negrito será retirada e não consta em uma versão atualizada da proposta (íntegra). > Confira os principais pontos do pacote entregue por Bolsonaro Veja os principais itens da PEC do Pacto Federativo:
  • Município com menos de 5 mil habitantes e arrecadação própria menor do que 10% da receita total será incorporado pelo município vizinho. Paulo Guedes justificou que municípios precisam ter um "tamanho ótimo" para cumprir as contas públicas;
  • Criação de um marco institucional por meio de um conselho fiscal, a ser formado pelos presidentes da República, do Supremo Tribunal Federal, da Câmara, do Senado, do Tribunal de Contas da União e da associação dos tribunais de contas estaduais. O conselho se reunirá a cada três meses para avaliar a situação financeira dos entes federativos;
  • Redistribuição dos recursos do pré-sal, conforme proposta já aprovada pelo Congresso;
  • Criação de gatilhos para permitir o equilíbrio de despesas de estados, municípios e União, como o fim de algumas despesas obrigatórias. Reajustes de benefícios previdenciários e do Benefício de Prestação Continuada continuarão a ser feitos com base na inflação;
  •  Desvinculação do Orçamento, com a proposta de soma do gasto obrigatório com saúde e educação.
  • A receita pública não terá valores vinculados a fundos de financiamento. As exceções são taxas, doações, fundo de participação de estados e municípios e vinculações definidas na Constituição.
  • É criada a possibilidade de contingenciar, ou seja, bloquear temporariamente o orçamento de estados e municípios temporariamente a exemplo do que já acontece na União.
[caption id="attachment_404868" align="alignleft" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Saúde educação servidores públicos ministério da economia PEC do Pacto Federativo Waldery Rodrigues

Temas

Economia Governo Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Com reação de Hugo, governo busca alternativa ao aumento do IOF

Saúde

Senado aprova Dia Nacional da Fibrodisplasia; projeto vai à sanção

SAÚDE

Lula sanciona política de proteção às pessoas com albinismo

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Piso salarial para dentistas e médicos avança na Câmara

2

Serviço Público

Senado aprova reajuste e novas carreiras para servidores federais

3

SEGURANÇA PÚBLICA

PF desmonta grupo de extermínio com militares; políticos eram alvo

4

TENTATIVA DE GOLPE

Quem é a ex-primeira-dama que pode ser condenada pelo 8 de janeiro

5

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Nikolas apoia rejeição de visto dos EUA a críticos de Trump nas redes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES