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Congresso em Foco
18/5/2018 17:44
 
 
[caption id="attachment_336322" align="aligncenter" width="580" caption="Meta estabelecida no PNE era de que taxa de analfabetismo no Brasil fosse reduzida para 6,5% em 2015. Em 2017, índice ainda era de 7%"]
 [fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]
[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (18), apontam que o país ainda não conseguiu cumprir a meta de redução do analfabetismo. Quando o Plano Nacional de Educação (PNE) foi aprovado, em 2014, uma das metas era reduzir o número de brasileiros analfabetos em 2015. Os dados fazem parte da pesquisa Educação 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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O plano era reduzir a taxa de analfabetismo para 6,5% em 2015. O Brasil fechou o ano de 2017 com 7% dos brasileiros - equivalente a cerca de 11,5 milhões de pessoas com 15 anos ou mais - sem saber escrever ou ler um simples bilhete. Em 2015, a taxa ainda era de 7,7% e passou a 7,2% no ano seguinte. A previsão do PNE é de que o analfabetismo seja erradicado no país até 2024.
Segundo Marina Aguas, analista do IBGE e responsável pela pesquisa, alcançar a meta estabelecida no PNE em 2024 dependerá das medidas e das políticas públicas adotadas. "Atingir as metas do PNE vai depender muito das medidas e políticas a serem adotadas e da questão demográfica: o fator demográfico é de grande importância nesta questão e ele é maior entre as pessoas mais velhas".
A pesquisa aponta a existência de uma relação direta entre analfabetismo e idade. "Em 2017, entre as pessoas com 60 anos ou mais, a taxa foi 19,3%, 1,1 ponto percentual menor do que em 2016 (20,4%)", diz o IBGE. A pesquisa também mostra que 38,6% da população da região Nordeste com mais de 60 anos não sabiam ler ou escrever. O número é quatro vezes maior que a taxa registrada no Sudeste para o mesmo grupo etário (10,6%). Para a analista do IBGE, os dados mostram que o país tem avançado em termos educacionais, mas persistem algumas desigualdades, principalmente do ponto de vista regional.<< Mudanças no Enem e o descaso com os estudantes de baixa renda
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