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Mais de 600 brasileiros são monitorados por suspeita de terrorismo

Congresso em Foco

17/6/2018 | Atualizado às 9:47

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[caption id="attachment_339797" align="aligncenter" width="580" caption="Os suspeitos estão sendo vigiados em redes sociais, como o Facebook, e em grupos de WhatsApp, entre outras maneiras"][/caption]   Um relatório reservado da Polícia Federal (PF) mostra que pelo menos 602 brasileiros estão sendo monitorados por suspeita de envolvimento com grupos terroristas internacionais, revela O Globo. De acordo com o jornal, o documento foi enviado para o Ministério da Justiça no final do ano passado, quando a PF ainda estava vinculada à pasta - hoje está subordinada ao Ministério da Segurança Pública. No texto, a polícia levanta a suspeita de que alguns grupos estariam se envolvendo em crimes comuns, como roubo de carros, numa tentativa de angariar fundos para financiar ações de extremistas no exterior. Os suspeitos estão sendo vigiados em redes sociais, como o Facebook, e em grupos de WhatsApp, entre outras maneiras. Conforme a reportagem, em casos mais específicos, a PF intensifica a vigilância e parte para medidas mais invasivas, como escuta telefônica e até mesmo infiltração de agentes secretos entre os investigados, como aconteceu na Operação Hashtag, durante a Olimpíada de 2016. Como não há como precisar o momento em que a pessoa pode partir da teoria para a prática, os investigadores se apegam a todos os detalhes no monitoramento, como contatos com pessoas envolvidas com grupos terroristas ou viagens a áreas de conflitos de fundo religioso. Segundo O Globo, a Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal tem ainda um banco de dados com os nomes de 110 mil pessoas supostamente ligadas ou simpáticas a grupos terroristas. O banco de dados também é abastecido com informações dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, de Israel e de outros países que colaboram ativamente nas ações de prevenção ao terrorismo.
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