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Mansueto negocia saída desde dezembro e aposta em continuidade

Congresso em Foco

15/6/2020 | Atualizado às 19:46

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Mansueto Almeida [fotografo] Marcelo Casal / Agência Brasil [/fotografo].

Mansueto Almeida [fotografo] Marcelo Casal / Agência Brasil [/fotografo].
De saída do governo, o secretário especial do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, recebeu uma proposta em dezembro do ano passado para trabalhar em uma instituição financeira. A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco com um interlocutor próximo do secretário. O período coincide com a primeira vez que a saída de Mansueto foi mencionada por um integrante do governo. Na ocasião o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues, foi o primeiro a falar do assunto, o que irritou o secretário do Tesouro. Em fevereiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou temer que Mansueto deixasse o governo. "Se o cara estivesse no setor privado, estava ganhando uma fortuna, eu acho até que nós vamos perder ele brevemente." As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Continuidade Mansueto Almeida acredita que sua saída do governo não mudará o rumo do ajuste fiscal. Segundo disse em entrevistas ao Correio Braziliense e ao Brazil Journal, o compromisso com o esforço fiscal tem como fiador o ministro da Economia, Paulo Guedes. Isso não mudará, na avaliação dele, com a entrada do substituto. Mansueto atribuiu a saída ao cansaço e ao entendimento de que a agenda pós-covid-19, incluídas aí as reformas tributária e administrativa, deve ser enfrentada por um secretário do Tesouro que fique até o fim do governo Bolsonaro. Para ele, o engessamento do orçamento federal, com despesas obrigatórias, e a existência de comitês de governança do órgão, que atuam em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), também favorecem a continuidade do seu trabalho. O aprofundamento do ajuste, na opinião dele, só virá com mudanças constitucionais e infraconstitucionais, ou seja, com o aval do Congresso. Embora já tenha acertado sua demissão, Mansueto deve permanecer à frente da secretaria até julho ou agosto. Até lá, ele pretende ajudar na transição. Quarentena O secretário admite que vai para o setor privado, mas ainda não revelou o seu destino nas entrevistas que concedeu ao Correio Braziliense e ao Brazil Journal. Após sair do governo, ele terá de passar por um período de quarentena remunerada antes de começar a trabalhar na iniciativa privada, o que deve acontecer no início de 2021. Mansueto está no comando do Tesouro Nacional desde 2018, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB). Quando era secretário de Acompanhamento Fiscal do então ministro da Fazenda Henrique Meirelles em 2016, Mansueto foi um dos formuladores da emenda à Constituição do teto de gastos.
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