Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lava Jato prendeu Lula, apoiou e integrou governo Bolsonaro, diz ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lava Jato prendeu Lula, apoiou e integrou governo Bolsonaro, diz Gilmar Mendes

Congresso em Foco

16/2/2021 9:25

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Gilmar Mendes é um dos principais críticos da Lava Jato no Supremo[fotografo]Agência Brasil[/fotografo]

Gilmar Mendes é um dos principais críticos da Lava Jato no Supremo[fotografo]Agência Brasil[/fotografo]
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse que a Operação Lava Jato apoiou a eleição de Jair Bolsonaro, tentou interferir no resultado eleitoral e agiu para perturbar o país no governo Michel Temer. "Primeiro a Lava Jato atua na prisão do Lula. Prestes à eleição, a Lava Jato divulga o chamado depoimento ou delação do Palocci, tentando influenciar o processo eleitoral. Depois, o Moro vai para o governo Bolsonaro, portanto eles não só apoiaram como depois passam a integrar o governo Bolsonaro", afirmou o ministro em entrevista à BBC Brasil. "Tudo isso indica uma identidade programática entre o movimento e o bolsonarismo", acrescentou. MPF dissolve força-tarefa da Lava Jato no Paraná Gilmar está perto de liberar para julgamento a ação em que o ex-presidente Lula pede a anulação da sua condenação no caso do tríplex do Guarujá alegando suspeição de Sergio Moro no caso. Responsável pela primeira condenação de Lula, Moro "fez tudo o que não condiz" do que se espera da relação entre Judiciário e Ministério Público, na avaliação ministro do STF. O julgamento do recurso de Lula teve início em dezembro de 2018 e foi interrompido por um pedido de vista de Gilmes Mendes. Na época, dois ministros chegaram a votar contra o pedido do ex-presidente: o relator Luiz Edson Fachin e Cármen Lúcia. Segundo o ministro, o caso será liberado para votação neste semestre. Gilmar diz que uma eventual decisão favorável ao ex-presidente não terá efeito cascata sobre os demais acusados na Lava Jato e que cada caso será analisado individualmente. "Se nós olharmos, a Lava Jato tinha candidato e tinha programa no processo eleitoral. E atuou, inclusive, para perturbar o Brasil em termos institucionais. Veja, por exemplo, no caso da Presidência do presidente Temer, aquela operação ligada à JBS e ao procurador Janot. Ali notoriamente se tratava de uma iniciativa para derrubar o governo. Era uma ação política em que se dizia que o presidente da República estava tolerando corrupção do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. Ali se via que era não só uma ação policial, mas uma ação política", declarou o ministro à repórter Nathalia Passarinho. Para o ministro, as intenções eleitorais da Lava Jato são claras: "Então, se existem críticas ao PT, ele parte dos segmentos os mais diversos, mas o lavajatismo o envolve de maneira particular. O lavajatismo pretende se tornar um tipo de corrente política, portanto, de longe, não é o papel que eu desempenhava". Veja a entrevista no site da BBC Brasil   
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Lula Gilmar Mendes Jair Bolsonaro Michel Temer operação lava-jato Sérgio Moro tríplex do Guarujá lavajatismo Deltan Dallangol

Temas

Judiciário Justiça Governo

LEIA MAIS

Política

Izalci diz que Bolsonaro é alvo de perseguição política

ECONOMIA

Líderes na Câmara pautam derrubada do decreto de aumento do IOF

CONTAS DO GOVERNO

Entenda as medidas de corte de gastos no novo pacote fiscal

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

INTERROGATÓRIO

Bolsonaro chama Moraes para ser vice em 2026, que nega: "Eu declino"

2

ECONOMIA

Governo troca alta do IOF por novas fontes de receita; entenda

3

8 DE JANEIRO

Bolsonaro: manifestantes acampados no QG do Exército eram "malucos"

4

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Haddad acusa deputados de "molecagem" e sessão na Câmara vira tumulto

5

INTERROGATÓRIO NO STF

Citado por Fux, Bebianno alertou em 2019 que Bolsonaro tentaria golpe

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES