Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Ministro questiona origem da verba utilizada em atos antidemocráticos
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 17406, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":17406}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Ministro questiona origem da verba utilizada em atos antidemocráticos

Congresso em Foco

22/6/2020 21:53

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Bolsonaristas tentam acabar com manifestações da oposição [fotografo] Reprodução / Youtube Sara Winter [/fotografo]

Bolsonaristas tentam acabar com manifestações da oposição [fotografo] Reprodução / Youtube Sara Winter [/fotografo]
Em sua decisão sobre a retirada do sigilo do inquérito 4.828, que investiga atos antidemocráticos, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, aponta há necessidade de rastrear a procedência dos recursos que financiam a infraestrutura e as peças de divulgação das manifestações.  (Leia aqui na íntegra) Segundo apuração do jornal O Globo no documento, que fora a decisão do ministro ainda corre em sigilo, a PGR aponta que quatro parlamentares divulgaram virtualmente os atos usando verba da cota parlamentar. Seriam eles: Bia Kicis (DF), Guiga Peixoto (SP), Aline Sleutjes (PR) e General Girão (RN). De acordo com o jornal, eles teriam repassado um total de R$ 30,3 mil para a Inclutech Tecnlogia, empresa de Sérgio Lima, responsável pela Aliança pelo Brasil, legenda que o presidente Jair Bolsonaro tenta emplacar desde a sua saída do PSL, em 2019. Lima foi um dos alvos da operação da Polícia Federal na última semana, mas no âmbito da investigação sobre fake news e ataques contra ministros do STF. > Alexandre de Moraes retira sigilo da decisão que autorizou ação da PF Apesar de todos os parlamentares negarem ligação com os movimentos, o ministro diz em sua decisão que "há participação de parlamentares tanto na expressão e formulação de mensagens, quanto na sua propagação e visibilidade, quanto no convívio e financiamento de profissionais na área". De acordo com Alexandre, a ligação dos deputados com estes movimentos organizados torna ainda mais urgente o entendimento sobre a origem da verba que organiza, divulga e mantém a "infraestrutura de carros de som e peças de propaganda mais profissionais qual grandes bandeiras, grandes faixas e outras peças não amadoras" dos atos. É importante ainda, diz a decisão que se identifique quem executa os "contatos com as empresas fornecedoras de carros de som e outros aparatos, acaso existentes". Na parte visível de toda essa organização, continua, "há militantes, há políticos, há organização, há recursos financeiros. Há também direitos. Todavia, potencialmente pode haver abusos e crimes que precisam ser apurados a partir do esclarecimento do modo de funcionamento estruturado e economicamente rentável de uma escalada de organização e agrupamento com pretensões aparentes de execução de ações contra a ordem constitucional e o Estado Democrático e provocação das Forças Armadas ao descumprimento de sua missão constitucional." > Grupo fundado por irmã de Bia Kicis defende investigados por fake news Ainda segundo o ministro, interessa verificar a procedência dos recursos que financiam as aquisições, locações e eventualmente viagens e alimentação de manifestantes e de onde partem as propostas de manifestações e como elas são propagadas ao seu público-alvo. Para Alexandre, o dinheiro advém de um programa de parceria que envolve receita de publicidade decorrente da veiculação de anúncios gráficos, de sobreposição e em vídeo, provenientes de empresas e órgãos públicos; de valores advindos de assinaturas dos canais; da compra de produtos oficiais divulgados nas páginas de exibição; da aquisição, pelos usuários, de destaque no chat das transmissões ao vivo e até mesmo de uma parcela da taxa de serviço de assinatura paga de streaming livre de propagandas".    
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF parlamentares Carla Zambelli Alexandre de Moraes Bia Kicis General Girão Aline Sleutjes Daniel Silveira Guiga Peixoto

Temas

Judiciário Congresso

LEIA MAIS

IGUALDADE DE GÊNERO

Deputada propõe divisão das deduções de IR entre pais separados

DEPUTADA CONDENADA

Carla Zambelli recorre no STF da condenação a dez anos de prisão

Fraudes no INSS

Parlamentares do PDT, partido de Lupi, assinam CPMI do INSS

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CÂMARA

Oposição quer derrubar decreto do governo sobre IOF

2

Justiça

Em audiência, Alexandre de Moraes ameaça prender ex-ministro

3

ECONOMIA

Após reação do mercado, governo revoga IOF sobre fundos no exterior

4

VÍDEO

"Quanto mais apanha, mais a mulher gosta", diz vereador em Capela (SE)

5

SERVIÇO PÚBLICO

Pedro Paulo vai coordenar grupo da reforma administrativa na Câmara

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES