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Sessão tumultuada marca votação da prisão em segunda instância na CCJ

Congresso em Foco

15/10/2019 16:45

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"Discussão e Votação da PEC 410/2018 que "altera o inciso LVII do art. 5º da Constituição Federal para prever que ninguém será considerado culpado até a confirmação de sentença penal condenatória em grau de recurso [Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados]
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) colocou em votação, em caráter extraordinário, a proposta de emenda à Constituição (PEC)  que trata da prisão em segunda instância. Em sessão tumultuada, Felipe Francischini (PSL/PR) foi muito criticado por parlamentares de oposição pela maneira que pautou a PEC 410/18. A sessão extraordinária foi convocada no fim da tarde de segunda-feira (14), para o início da tarde de hoje (15). > STF vai julgar na quinta-feira prisão em segunda instância Parlamentares dos mais variados partidos reclamaram do rito que ele deu à matéria. Segundo o entendimento destes parlamentares, um assunto de tamanha importância não poderia ter sido incluído em uma sessão extraordinária, fora do horário habitual de debates da CCJ e com menos de 24h de aviso. O PT, PCdoB e PROS tentaram obstruir a votação. Irritado com as tentativas de obstrução, o presidente da comissão chamou Maria do Rosário (PT/RS) de "chata". A deputada rebateu o acusando de ser machista. Muita confusão tomou conta do fim da sessão. Francischini convocou a pauta em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF) que deve tratar do assunto na próxima quinta-feira (17). Segundo o próprio presidente do colegiado, a convocação é, tanto uma resposta ao STF, quanto uma resposta às redes sociais, que, segundo ele, não deseja que a prisão em segunda instância seja considerada inconstitucional. "Isso aqui é um instrumento de mobilização de milicianos digitais", se queixou Ivan Valente (PSL/SP), em referência ao apelo das redes sociais para a votação da PEC.
Segundo a deputada Carolina Detoni, o STF tem mudado o entendimento quanto a esta tese com frequência e isso justificaria a pressa para votar o texto. "Atualmente nós temos um entendimento flutuante do Supremo Tribunal Federal referente ao tema. Até 2009 nós tínhamos um entendimento de que era possível [a prisão em segunda instância], aí em 2011 foi modificado, de que não era mais possível, aí em 2016 nós tivemos novamente uma reconsideração para pedir prisão em segunda instância", afirmou o deputada. A expectativa do deputado Francischini é de haver uma audiência pública na próxima semana para debater a matéria, que poderá ser pautada a qualquer momento a partir de então. > Deputado do PSL contraria governo e marca votação da regra de ouro na CCJ > Decisão que pode soltar Lula beneficia quase 170 mil presos em segunda instância   [caption id="attachment_401068" align="alignleft" width="640"] Catarse[/caption]
 
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