Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Aberto, mas nem tanto

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Aberto, mas nem tanto

Congresso em Foco

10/9/2006 | Atualizado 11/9/2006 às 9:21

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O Senado modificará a proposta que altera a Constituição e põe fim ao voto secreto em todas as votações. Essa é a previsão de lideranças do governo e da oposição na Casa, segundo reportagem da Agência Brasil. Para eles, só o voto aberto para os processos disciplinares (cassações de mandatos) tem apoio da maioria dos senadores. O texto ainda precisa ser votado em segundo turno na Câmara, após as eleições, antes de ser examinado pelo Senado.

"Não vejo condições de aprovar o voto aberto para todas as votações do Congresso", diz a líder do PT, senadora Ideli Salvati (SC). A tendência da maioria dos 81 senadores é aprovar o voto aberto apenas nos casos de cassações de parlamentares, mantendo as votações secretas para eleição das mesas diretoras da Câmara e do Senado, para decisões sobre vetos presidenciais e indicação de autoridades. "É uma forma de dar satisfação à sociedade. A tendência é fatiar (dividir) a proposta da Câmara e aprovar apenas o voto aberto para os processos disciplinares", considera a senadora.

"Não há nenhuma hipótese de aprovar o voto aberto para tudo. A chance é zero", garante o líder do PFL, senador José Agripino Maia (RN). De acordo com o líder do PFL, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 349) que acaba com todas as votações secretas no Parlamento será alterada pelos senadores para restringi-la apenas aos processos disciplinares.

A emenda foi aprovada pelos deputados, em primeiro turno, por 383 votos favoráveis e nenhum contrário. Eram necessários no mínimo 308 votos para ser aprovada. A PEC deverá ser votada em segundo turno no inicio de outubro, após as eleições.

Para Agripino, o voto de cassação de parlamentares por quebra de decoro é uma forma de prestação de contas à sociedade, por isso devem ser abertos. A eleição das mesas diretoras é mais uma questão da relação governo com parlamento. Já Ideli entende que uma forma de fazer a proposta da Câmara andar é separar os tipos de votações que devem ser abertas e as que devem ser secretas.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Alckmin ironiza reação de Lula a críticas sobre estradas

Fim do voto secreto não deve passar no Senado

Lula e Bivar estão na malha fina da Receita

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC da Blindagem

Protestos deste domingo dividem reação de parlamentares nas redes

2

Dados

Veja os deputados que mudaram de voto na PEC da Blindagem

3

ELEIÇÕES 2026

Corrida ao Senado preocupa o Planalto e empolga a direita

4

CONGRESSO

Quem é Alessandro Vieira, o relator da PEC da Blindagem

5

INTERNACIONAL

Trump revoga visto de Jorge Messias e amplia sanções a brasileiros

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES