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PLENÁRIO VIRTUAL

STF julga três deputados por irregularidades em emendas parlamentares

Primeira Turma da Corte analisa se torna réus três deputados acusados pela PGR de comercializar emendas parlamentares em suposto esquema de corrupção.

Congresso em Foco

28/2/2025 7:43

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta sexta-feira (28) o julgamento que decidirá se três deputados do PL se tornarão réus por suposto desvio de recursos provenientes de emendas parlamentares. A denúncia, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), será analisada no plenário virtual até o dia 11 de março.

  • A Primeira Turma do STF é composta pelos ministros Cristiano Zanin (presidente), Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino.

Sessão da primeira Turma do STF. Colegiado decide virtualmente se torna réus três deputados do PL

Sessão da primeira Turma do STF. Colegiado decide virtualmente se torna réus três deputados do PLAndressa Anholete/STF

Os parlamentares Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e Bosco Costa (PL-SE) são acusados de organização criminosa e corrupção passiva. Segundo a PGR, eles cobraram propina de R$ 1,66 milhão de um prefeito do Maranhão em troca da destinação de R$ 6,67 milhões em emendas ao município.

A investigação afirma que Maranhãozinho liderava o esquema e controlava emendas de outros deputados. Mensagens, anotações e áudios analisados pela Polícia Federal indicam que parte dos recursos era destinada aos parlamentares, com exigência de devolução de até 25% do valor repassado. A PF também identificou a participação de familiares dos investigados na movimentação dos recursos.

Esse julgamento ocorre enquanto STF e Congresso estão acertando os termos sobre o uso de emendas parlamentares. A Corte, também nesta sexta-feira, iniciou o julgamento a respeito do plano de trabalho elaborado pelo Legislativo junto com o governo federal a respeito dos pagamentos seguindo regras de transparência e rastreabilidade.

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Pastor Gil pl Josimar Maranhãozinho Bosco Costa emendas parlamentares procuradoria-geral da república STF corrupção

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