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JUSTIÇA
Congresso em Foco
25/4/2025 | Atualizado às 11:42
O ministro Gilmar Mendes fez um pedido de destaque e interrompeu o julgamento virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a decisão que colocou na prisão o ex-presidente Fernando Collor. Com isso, a Suprema Corte vai analisar o caso em uma sessão presencial, ainda sem data marcada. Enquanto isso, Collor segue na prisão.
O pedido de Gilmar foi feito nesta sexta-feira (25), logo depois que a Corte abriu o plenário virtual para que cada ministro pudesse depositar seus votos, às 11h. Além dele, se manifestaram sobre a decisão o ministro Alexandre de Moraes, que determinou a prisão de Collor (leia o voto aqui, na íntegra), e os ministros Flávio Dino, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, que acompanharam o relator.
Isso deixa o placar em quatro votos a zero para manter o ex-presidente preso. A decisão estará confirmada se tiver o aval da maioria dos magistrados da Corte - ou seja, seis dos 11 ministros.
Collor recebeu a pena de 8 anos e 10 meses de prisão em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em um desdobramento da Operação Lava Jato. Gilmar foi um dos ministros da Corte que chegou a votar para que a pena fosse reduzida para quatro anos, acompanhando entendimento de Dias Toffoli.
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