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Imposto de Renda

Hugo defende participação de bancos no debate da isenção do IR

Além disso, o presidente da Câmara abordou a urgência de projetos para combater fraudes no INSS.

Congresso em Foco

20/5/2025 8:08

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Após uma reunião com banqueiros e membros do Conselho Diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) na noite desta segunda-feira (19), em São Paulo, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse ter sugerido que a Febraban seja consultada sobre o projeto de lei que visa isentar do Imposto de Renda os indivíduos que recebem até R$ 5 mil.

"Sugerimos aqui que a própria Febraban possa ir a essa comissão levar o ponto de vista do setor bancário sobre o tema e sobre as alternativas de compensação para essa medida que vai ser importante para mais de 10 milhões de brasileiros que vão ter a isenção", declarou Motta a jornalistas após o encontro.

De acordo com o presidente-executivo da Febraban, Isaac Sidney, os bancos desejam propor medidas de compensação para a isenção do Imposto de Renda. Participaram da reunião executivos de 20 instituições financeiras que compõem o Conselho de Diretor da Febraban, a instância deliberativa máxima da entidade.

"Um dos temas que nós aqui debatemos são as medidas de compensação no projeto do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Há emendas que propõem aumentar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das questões financeiras, mas nós achamos que tem outros caminhos que podemos encontrar para que essa compensação ocorra sem onerar o crédito", afirmou Sidney a jornalistas, ao lado do presidente da Câmara.

"Aqui eu não estou falando de nada que possa mitigar a incidência de tributos na rentabilidade e nos números dos bancos, mas apenas evitar que o custo crédito possa ficar mais onerado", completou.

Ao ser questionado por jornalistas, Motta não forneceu prazos sobre quando a proposta deverá ser submetida à votação na Casa. Contudo, ele expressou a expectativa de que o relator do projeto, o deputado Arthur Lira (PP-AL), e a comissão que está analisando o caso consigam "formatar um texto que seja bom para o país" e "até avançar em algo mais estrutural".

Em relação à fraude na Previdência, o presidente da Câmara também comentou sobre os projetos que visam impedir fraudes no INSS. "Nós vamos votar a urgência desse projeto essa semana. A ideia seguinte é pensar em todos os projetos que estão tramitando na Casa e que tratam dessas questões que envolvem o INSS, principalmente no que diz respeito à fraude, para que o Parlamento possa elaborar uma legislação que venha a evitar que esses problemas voltem a acontecer", afirmou.

A votação dos projetos ocorre após a Polícia Federal ter revelado um esquema criminoso que desviou cerca de R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas do INSS entre os anos de 2019 e 2024.

"Não há interesse em fazer isso a toque de caixa, até porque nós estamos falando da realidade de milhões de brasileiros e brasileiras. É importante que a legislação a ser constituída seja uma legislação eficiente, onde o Parlamento possa colaborar para que o INSS não venha a sofrer os problemas que tem sofrido com esse caso".

Questionado se a Câmara pretende abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as fraudes no INSS, Motta informou que já existem assinaturas solicitando a abertura de uma CPI sobre esse tema, mas que no momento não há possibilidade de sua instalação.

"Nós temos já assinaturas na Câmara [para uma CPI] e também para uma CPMI mista. Na Câmara, eu não tenho como instalar a CPI porque existem outras 12 CPIs na frente. Na Câmara dos Deputados, que eu presido, nós só podemos ter cinco comissões funcionando concomitantemente. Com relação à CPI Mista, cabe ao presidente do Congresso, que é o senador Davi Alcolumbre, fazer avaliação sobre a instalação ou não dessa CPMI."

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