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ECONOMIA

Com reação de Hugo, governo busca alternativa ao aumento do IOF

Com ultimato de 10 dias, equipe econômica diz que alternativas ao imposto ainda estão em estudo.

Congresso em Foco

29/5/2025 18:04

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A pressão do Congresso Nacional contra o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) levou o governo federal a admitir, nesta quarta-feira (29), que ainda não possui uma proposta definida para substituir a medida. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que a equipe econômica está analisando opções para manter a meta fiscal sem depender exclusivamente da arrecadação estimada com o novo decreto, que pode ser revogado pelo Legislativo.

"Não tem como se adiantar quais serão elas", disse Ceron. "Esse mix de soluções que é o nosso trabalho nos próximos dias", completou.

Secretário do Tesouro, Rogério Ceron, admite que ainda não há um plano B em relação ao aumento do IOF.

Secretário do Tesouro, Rogério Ceron, admite que ainda não há um plano B em relação ao aumento do IOF.Diogo Zacarias/MF

A declaração ocorre após o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), cobrar a apresentação de uma solução estrutural em até 10 dias. Segundo ele, caso o Executivo não proponha alternativas viáveis, o Congresso poderá votar um projeto de decreto legislativo para sustar a elevação das alíquotas.

Receita imprescindível

Rogério Ceron declarou que a arrecadação com o IOF é considerada imprescindível pela equipe econômica. "A margem para absorver isso é muito difícil, então ela é imprescindível, a não ser que se tenha uma outra solução que gere o mesmo resultado".

Ele afirmou que os recursos são necessários para manter o cumprimento das metas fiscais estabelecidas e para garantir a continuidade da execução orçamentária, que corre o risco de sofrer congelamentos a partir de 2027 graças ao crescimento da dívida pública.

Isenções fiscais

Durante a entrevista coletiva em que deu o ultimato, Hugo Motta defendeu a revisão das isenções fiscais. "O Brasil não aguenta a quantidade de isenções que hoje o nosso país tem", disse. Tanto ele quanto o ministro Fernando Haddad reconhecem que a perda anual é excessiva, próxima de R$ 800 milhões ao ano.

O secretário do Tesouro declarou que essa discussão também é considerada pelo governo. "O presidente Hugo Mota sinalizou a disposição para enfrentar a discussão dos gastos tributários (...), que é uma discussão que o Ministério da Fazenda compartilha".

Ceron ainda elogiou a disposição da Câmara em discutir medidas de reequilíbrio fiscal, mesmo que isso implique em desagrados setoriais. "Encoraja muito ver o presidente da Câmara dos Deputados com uma fala tão responsável de pensar no Estado brasileiro, se abrindo para um debate de uma forma séria e responsável".

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