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Mourão sobre eventual monitoramento: "Nós não temos nada a esconder"

Hamilton Mourão negou ter conhecimento de suposto monitoramento contra ele por visita a Moraes. Ele reforçou que por à época ser vice-presidente ter todos os eventos públicos na agenda.

Congresso em Foco

3/6/2025 | Atualizado às 15:15

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O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, afirmou em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 23 de maio que o monitoramento dele não seria necessário. Em depoimento, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, disse que Mourão estava sendo monitorado sobre uma eventual reunião com o ministro da Corte Alexandre de Moraes.

Captura de tela da oitiva de testemunhas.

Captura de tela da oitiva de testemunhas.Reprodução/STF

O parlamentar afirmou não ficou sabendo e não se preocupou com a possibilidade de ser monitorado por Cid e pelo coronel Marcelo Câmara. "Os meus atos eram todos públicos, publicados na agenda, que era divulgada diariamente. Qualquer deslocamento que eu fizesse, eu fazia em avião da Força Aérea, com toda a divulgação, portanto eu desconhecia que isso poderia ter acontecido", argumentou Mourão.

"Se eu tivesse que me encontrar com Vossa Excelência, eu falaria para o presidente Bolsonaro: Ó, vou conversar com o Ministro Alexandre Moraes. Nós não temos nada a esconder, não somos dois bandidos", complementou.

Conforme Mauro Cid, Hamilton Mourão viajaria em dezembro de 2022 para se encontrar com o ministro do STF, em São Paulo. Em troca de mensagens com Câmara, o ex-ajudante de ordens mencionou a possibilidade de monitorar o então vice-presidente.

Planos de golpe

Na condição de testemunha de defesa de réus do Núcleo 1 da trama golpista, como Augusto Heleno, Jair Bolsonaro, Almir Garnier e outros, Hamilton Mourão negou ter tido conhecimento de uma possível minuta do golpe. O senador disse que após a derrota nas eleições de 2022, Bolsonaro estava abatido e sequer mencionou a possibilidade de alguma intervenção.

"Na noite que nós perdemos a eleição, eu tentei conversar com o presidente, mas naquele momento ele estava abatido pela derrota eleitoral, como todos nós ficamos. E no dia seguinte, que era uma segunda-feira, nós estivemos reunidos lá no Palácio do Planalto, avaliando as causas daquela derrota, uma vez que julgávamos que tínhamos condições de ter vencido aquela eleição", afirmou.

Ele ainda acrescentou que em todos os encontros que teve com Bolsonaro, posteriormente, foram voltados à transição, em vistas a garantir que o novo governo assumisse a partir de 1º de janeiro.

Questionado sobre a participação de militares na trama golpista, o senador disse desconhecer o envolvimento deles com os atos de 8 de janeiro. "Não tive nenhuma notícia de militares que pertenceram ao governo do presidente Bolsonaro, especificamente esses que hoje estão sendo acusados, que já são réus aí junto à Suprema Corte, de que algum deles tivesse algum tipo de envolvimento com aquela baderna que ocorreu naquele lamentável dia 8 de janeiro", complementou Hamilton Mourão.

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