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Judiciário
Congresso em Foco
12/9/2025 | Atualizado às 17:01
Nesta sexta-feira (12), a Confederação Israelita do Brasil (Conib) repudiou ataques antissemitas direcionados ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), publicados nas redes sociais após o voto pela absolvição de Jair Bolsonaro e outros cinco dos oito réus do núcleo central do julgamento da tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.
"Pode-se concordar ou não com as suas decisões no STF, mas atacá-lo por sua religião é crime", escreveu a confederação em nota. Em postagens no X, Fux foi chamado de "sionista", denominação dos apoiadores ao reconhecimento e desenvolvimento do Estado de Israel, Estado-nação judeu.
"A Conib considera alarmante a explosão de ataques antissemitas contra o ministro Luiz Fux. Pode-se concordar ou não com as suas decisões no STF, mas atacá-lo por sua religião é crime segundo a legislação do nosso país. Ataques contra a comunidade judaica brasileira cresceram em 350% desde 2022. A luta contra o antissemitismo e os discursos de ódio é uma só luta, e uma luta de todos."
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