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Política Fiscal
Congresso em Foco
14/10/2025 | Atualizado às 14:29
A votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 (PLN 2/25) foi adiada para esta quarta-feira (15), a pedido do ministro da Fazenda Fernando Haddad. O senador Efraim Filho (União-PB), presidente da Comissão Mista de Orçamento, atendeu à solicitação, que visa verificar a necessidade de ajustes na proposta após a queda da Medida Provisória 1303/2025.
A MP representava uma alternativa ao recuo no aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em contrapartida ao adiamento, o senador Efraim Filho expressou críticas ao governo: "Não se aguenta mais agenda de aumento de imposto. Ajuste também se faz pelo lado da despesa".
Em resposta, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP) argumentou que a medida provisória previa R$ 15 bilhões em ajustes nas despesas. Segundo o deputado, outros R$ 20 bilhões seriam provenientes do aumento de receitas sem a criação de novos impostos, mas sim do "fechamento de brechas de escape tributário". Zarattini declarou: "Não é justo dizer que o governo não quer cortar gastos".
Para dar andamento à votação do Orçamento de 2026 (PLN 15/25), o senador Efraim Filho designou os relatores setoriais do projeto.
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