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Entidades acionam STF contra governo do RJ após chacina na Penha

Entidades de direitos humanos acionaram o STF exigindo um novo plano de redução da letalidade policial no Rio de Janeiro.

Congresso em Foco

25/5/2022 18:10

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PT ajuizou uma ação no STF nesta quinta-feira (2) contra um projeto que flexibiliza o limite de gastos com publicidade em ano eleitoral.  Foto: Agência Brasil

PT ajuizou uma ação no STF nesta quinta-feira (2) contra um projeto que flexibiliza o limite de gastos com publicidade em ano eleitoral. Foto: Agência Brasil
A Defensoria Pública do estado do Rio de Janeiro encaminhou, em conjunto com o PSB, com o Conselho Nacional de Direitos Humanos e com mais de 20 movimentos sociais, um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja rejeitado o plano de redução da letalidade policial proposto pelo governo estadual. O pedido se deu após a operação policial que deixou mais de 20 mortos no Complexo da Penha na última terça-feira. O plano apresentado pelo governo fluminense foi elaborado por determinação do Supremo, quando as mesmas entidades processaram o governo em maio de 2021 por violação de direitos humanos pela chacina de Jacarezinho. Com o episódio similar ocorrido na Penha, os autores consideraram que há a necessidade de mudança do plano, que não surtiu resultado prático na redução da letalidade policial. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. Segundo os signatários, "a postura dos agentes estatais um ano depois da Chacina do Jacarezinho apenas confirma o descompromisso com qualquer mudança significativa no rumo da condução da segurança pública fluminense, desafiando as decisões tomadas por este STF", o que torna o plano apresentado pelo governador Cláudio Castro uma "mera carta de intenções". Além de apontar para o descumprimento de decisões judiciais, os autores consideram que "tem-se fortalecido no estado uma dinâmica de exaltação de condutas de execuções sumárias, arbitrárias ou extrajudiciais, legitimando-se previamente ações letais de agentes estatais sem que a vítima tenha tido a oportunidade de exercer o direito de defesa em processo legal regular". As entidades também pedem ao STF que estipule ao governo fluminense o prazo de 60 dias para a elaboração de um novo plano de redução da letalidade policial. "O novo plano deve conter providências concretas, indicadores quantitativos, prazos específicos, previsão de recursos necessários, e objetivos esperados", solicitam. Veja a seguir a íntegra do pedido:
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