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Ativismo ambiental dispara no governo Bolsonaro, revela estudo da Economist

Congresso em Foco

18/5/2021 16:27

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Completados 100 dias do governo Lula, órgãos de fiscalização ambiental voltaram a funcionar, mas enfrentando antigos desafios. Foto: Daniel Belta / Greenpeace

Completados 100 dias do governo Lula, órgãos de fiscalização ambiental voltaram a funcionar, mas enfrentando antigos desafios. Foto: Daniel Belta / Greenpeace
O número de tuítes publicados no Brasil em defesa do meio ambiente, em 2019 e 2020, aumentou 82% na comparação com os anos anteriores. O volume de notícias sobre o tema na imprensa brasileira registrou alta de 60%. Os dados fazem parte do estudo global "Um Ecodespertar: Medindo a consciência, engajamento e ação global para a natureza", realizado pelo setor de inteligência da The Economist e divulgado em parceria com a ong WWF. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. O levantamento é considerado o mais amplo e atual retrato do ativismo digital em escala global, incluindo informações de 2016 a 2020 referentes a 54 países, onde vivem 80% da população mundial. O Brasil se destaca por ter sido o país que mais contribuiu com apoios de campanhas online pela biodiversidade e proteção da natureza, respondendo por mais de 23 milhões de assinaturas - 14% do número global (de 159 milhões, segundo a plataforma de ativismo online Avaaz). Leia a íntegra dos dados sobre o Brasil: A hashtag #PrayForAmazonia, lançada em meio às queimadas no bioma em 2019, apareceu em mais de 3 milhões de tweets. A pesquisa mostra que as postagens mais populares, com o maior número de curtidas, foram críticas à política ambiental do governo federal. O relatório indica tendência mundial de crescimento do interesse público e preocupação com a natureza, porém, o movimento é ainda mais forte na América Latina e países emergentes. Segundo o estudo, 96% dos entrevistados na região veem a destruição da natureza como um sério problema global. Leia a íntegra do estudo disponível em inglês ou espanhol.
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