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Governo prorroga até dezembro isenção de impostos sobre produtos médicos

Congresso em Foco

3/10/2020 8:00

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O governo federal decidiu prorrogar até o fim do ano a isenção de tributos sobre medicamentos e produtos utilizados no combate à covid-19. A isenção, que terminaria em outubro, foi estendida até 31 de dezembro de 2020, quando se encerra o estado de calamidade pública. O objetivo da medida é reduzir o custo tributário de produtos utilizados na prevenção e tratamento do coronavírus. > Ibope: Russomano (26%) lidera em SP e é seguido por Covas (21%) e Boulos (8%) São contemplados os seguintes tributos incidentes sobre tais produtos: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Entre os itens beneficiados, estão máscaras de uso hospitalar, álcool de limpeza, desinfetantes, óculos e viseiras de segurança, escudos faciais, aparelhos de terapia respiratória, entre outros. Devido ao orçamento de guerra, emenda constitucional que segrega o orçamento da União dos gastos de enfrentamento da covid-19, o governo não precisa responder por renúncia de receitas tributárias, previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal. A emenda afasta a necessidade da observância dos requisitos legais para a concessão ou a ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária que tenha como finalidade o enfrentamento da calamidade pública.
IOF também zerado
O governo também decidiu prorrogar até o final do ano a alíquota zero do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro; relativo a Títulos ou Valores Mobiliários, incidentes sobre operações de crédito contratadas entre 3 de abril de 2020 e 31 de dezembro de 2020; e sobre operações de crédito. A medida beneficia tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas e aquelas optantes pelo Simples Nacional, inclusive no caso de pagamento em atraso e de renegociação de dívidas. Por se tratar de IOF, estão dispensadas as exigências sobre renúncia de receitas tributárias, previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal. > Guedes rebate Marinho: "se falou mal de mim, é despreparado, desleal e fura teto"
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máscaras medicamentos covid-19 pandemia orçamento de guerra pandemia de covid-19 produtos médicos

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