Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
14/7/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 17:33
 
 
 Nossas autoridades precisam mostrar somente a verdade nua e crua: a floresta amazônica brasileira é uma das mais preservadas do planeta e está praticamente intocada. O país preserva quase 90% da floresta e 66% de sua flora nativa. Com tal currículo, deve ter altivez em todas as suas negociações internacionais. Não deve aceitar sem argumentar a ideia tresloucada de que não cuidamos adequadamente de nossos recursos e do meio ambiente. A floresta é do Brasil e está praticamente intacta por nossa causa: os amazônicos que a preservaram.
> Governo exonera coordenadora do Inpe após divulgação de dados sobre desmatamento
Temos três grandes gargalos a serem superados para haver o justo desenvolvimento racional de um território repleto de recursos naturais cobiçados por todo o mundo. O primeiro grande gargalo é a mentalidade hegemônica anticapitalista derivada do conservacionismo ambiental ideológico.
O segundo gargalo é a recorrente postura política de vassalos de nossas autoridades diante das regras ecológicas draconianas vindas de organismos internacionais e de nações com interesses comercias concorrentes.
O terceiro é nosso atávico espírito de colonizados. Aceitamos candidamente ideias, propagandas e modelos estrangeiros. Os resultados estão sendo muito ruins para o crescimento da nação. Aceitamos que eles planejem o que devemos fazer com a nossa Amazônia. Vergonhoso!
> Governo engaveta R$ 33 milhões doados por Noruega e Alemanha à Amazônia
Precisamos tomar a decisão de ajudar a desenvolver a região. Devemos investir em infraestrutura logística, conjugar ferrovia, hidrovia e rodovias, em função dos eixos produtivos e das saídas possíveis de mercadorias e das riquezas do subsolo. Sem meios modernos para escoar produção não haverá desenvolvimento. Necessitamos de energia barata, desburocratização e nos livrar de leis, decretos e portarias que impedem ou atrasam nossos empreendimentos. Precisamos de agronegócio, indústrias, serviços, tecnologias e variadas formas de produzir e vender.
Ocupar mais ainda a Amazônia e explorar os recursos naturais, transformando-os em riquezas, seria completar o projeto nacional; dar concretude à integração nacional. A Amazônia é uma bandeira política de esperança, geração de riquezas e bem-estar.
*Marcio Bittar é senador pelo MDB do Acre.
> Congresso dos EUA vê em Bolsonaro uma ameaça à democracia e ao ambiente
Nossas autoridades precisam mostrar somente a verdade nua e crua: a floresta amazônica brasileira é uma das mais preservadas do planeta e está praticamente intocada. O país preserva quase 90% da floresta e 66% de sua flora nativa. Com tal currículo, deve ter altivez em todas as suas negociações internacionais. Não deve aceitar sem argumentar a ideia tresloucada de que não cuidamos adequadamente de nossos recursos e do meio ambiente. A floresta é do Brasil e está praticamente intacta por nossa causa: os amazônicos que a preservaram.
> Governo exonera coordenadora do Inpe após divulgação de dados sobre desmatamento
Temos três grandes gargalos a serem superados para haver o justo desenvolvimento racional de um território repleto de recursos naturais cobiçados por todo o mundo. O primeiro grande gargalo é a mentalidade hegemônica anticapitalista derivada do conservacionismo ambiental ideológico.
O segundo gargalo é a recorrente postura política de vassalos de nossas autoridades diante das regras ecológicas draconianas vindas de organismos internacionais e de nações com interesses comercias concorrentes.
O terceiro é nosso atávico espírito de colonizados. Aceitamos candidamente ideias, propagandas e modelos estrangeiros. Os resultados estão sendo muito ruins para o crescimento da nação. Aceitamos que eles planejem o que devemos fazer com a nossa Amazônia. Vergonhoso!
> Governo engaveta R$ 33 milhões doados por Noruega e Alemanha à Amazônia
Precisamos tomar a decisão de ajudar a desenvolver a região. Devemos investir em infraestrutura logística, conjugar ferrovia, hidrovia e rodovias, em função dos eixos produtivos e das saídas possíveis de mercadorias e das riquezas do subsolo. Sem meios modernos para escoar produção não haverá desenvolvimento. Necessitamos de energia barata, desburocratização e nos livrar de leis, decretos e portarias que impedem ou atrasam nossos empreendimentos. Precisamos de agronegócio, indústrias, serviços, tecnologias e variadas formas de produzir e vender.
Ocupar mais ainda a Amazônia e explorar os recursos naturais, transformando-os em riquezas, seria completar o projeto nacional; dar concretude à integração nacional. A Amazônia é uma bandeira política de esperança, geração de riquezas e bem-estar.
*Marcio Bittar é senador pelo MDB do Acre.
> Congresso dos EUA vê em Bolsonaro uma ameaça à democracia e ao ambiente

Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física