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Deputados investigados por fake news querem impeachment de Alexandre de Moraes

Congresso em Foco

27/5/2020 | Atualizado às 22:39

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Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes [fotografo] EBC [/fotografo]

Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes [fotografo] EBC [/fotografo]
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, é alvo de um pedido de impeachment protocolado pelos deputados Carlos Jordy (PSL-RJ), Bia Kicis (PSL-DF), Filipe Barros (PSL-PR) e Cabo Junio Amaral (PSL-MG) na Câmara. A ação veio depois de uma operação da Polícia Federal contra bolsonaristas  onde são investigados por criar e espalhar fake news. "Acabei de protocolar o pedido de impeachment do Ministro Alexandre de Moraes por sua censura absurda com um inquérito inconstitucional e perseguição contra opositores. Assinamos eu, @Biakicis, @cabojunioamaral e @filipebarrost", publicou Carlos Jordy no Twitter. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) não assinou o pedido. Porém, durante a tarde ela repudiou a operação. "Toda pessoa que respeite a lei tem a obrigação de repudiar essas buscas no âmbito de um inquérito ilegal e inconstitucional, sem fato determinado e já arquivado pela PGR. Se você aplaude a ação ilegal contra seu adversário, não adianta reclamar quando ela se voltar contra você", publicou Zambelli em seu Twitter. No inquérito, Alexandre de Moraes afirmou que provas colhidas e laudos periciais apontam para a real possibilidade de existência de uma associação criminosa dedicada à disseminação de notícias falsas. Chamada de "Gabinete do Ódio" em depoimentos de parlamentares, a estrutura desfere ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às instituições, dentre elas o Supremo Tribunal Federal, com flagrante conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática.

O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, pediu a suspensão do inquérito. Porém, em outubro de 2019, o PGR havia declarado que não havia ilegalidade na investigação.

Veja a íntegra:

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