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Congresso em Foco
13/12/2018 | Atualizado às 23:10
Marcelo Freixo visitou a Câmara nesta quinta-feira (13). Depois do encontro com seus companheiros na liderança do Psol, ele deixou a Casa rumo ao aeroporto de Brasília. Depois do encontro com o correligionário, o líder Chico Alencar falou ao Congresso em Foco e classificou como barbárie a situação da segurança pública no Rio de Janeiro, quase um ano depois da intervenção federal no setor, por determinação do presidente Michel Temer (MDB). "Esse plano de assassinar o deputado Marcelo Freixo mostra que o crime continua muito forte no Rio de Janeiro e no Brasil, que há uma cultura da impunidade. Que o não desvendamento de quem matou Marielle e Anderson, e de quem mandou matar, estimula esse tipo de ação, de panejamento, de trama macabra inaceitável. Atinge a própria democracia", disse o deputado fluminense. Assista ao vídeo: Veja a nota do Psol: BANCADA DO PSOL RESPONSABILIZA AUTORIDADES NA PROTEÇÃO À MARCELO FREIXO A bancada federal do PSOL na Câmara - tanto a atual quanto a próxima, que toma posse em fevereiro, da qual Marcelo Freixo faz parte - tomou ciência do plano para executá-lo durante reunião que fazia esta tarde, em Brasília. A revelação das apurações da Polícia Civil do RJ ocorre na véspera do nono mês da execução de vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes, ainda sem elucidação. Essa ineficiência, que nutre a cultura da impunidade, faz com que criminosos se sintam à vontade para elaborar esse plano macabro de execução de Freixo. A planejada barbárie vulnerabiliza também a nossa já frágil democracia: a trama letal seria praticada em agenda pública do nosso parlamentar no próximo fim de semana. O livre exercício do mandato é atingido, e isso é inaceitável. A bancada federal do PSOL repudia esta trama, exige redobrada proteção a Marcelo Freixo, inclusive em Brasília, e cobra resultados da investigação que vitimou Marielle e Anderson. Exigirá agora providências do atual Ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e, a partir de 1º de janeiro, das novas autoridades da República, notadamente o futuro Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. A responsabilidade pela proteção a Freixo e a tantos defensores de direitos humanos ameaçados é do Estado brasileiro. O hediondo plano de execução de Freixo é a urdidura de um atentado contra o Estado Democrático de Direito. Merece repúdio de todos os que prezam pelos mais elementares princípios civilizatórios. E ação efetiva para evitar que tais tramas - de absurda continuidade - continuem a ser articuladas. Chico Alencar, líder do PSOL na Câmara dos Deputados Brasília, 13 de dezembro de 2018Sou dep. estadual eleito e estou sendo ameaçado mais uma vez. Não é uma ameaça ao Freixo, mas à democracia. Não é uma questão pessoal, é muito mais que isso. A Zona Oeste está hoje sendo governada pelo crime.
- Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) 13 de dezembro de 2018
> Juiz censura Globo e proíbe divulgação de investigação sobre assassinato de Marielle
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