Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Cármen Lúcia mantém relatoria de novo recurso de Lula com Edson Fachin

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Cármen Lúcia mantém relatoria de novo recurso de Lula com Edson Fachin

Congresso em Foco

7/4/2018 | Atualizado às 8:44

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[fotografo]Reprodução Internet[/fotografo]

Devido a contestação da defesa que queria o ministro Marco Aurélio, Fachin pediu que Cármen Lúcia decidisse relatoria

  A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, decidiu na noite de ontem (sexta-feira, 6) que o ministro Edson Fachin  será o relator do novo recurso no qual a defesa do ex-presidente Lula tenta suspender a decisão do juiz federal Sergio Moro, que determinou a execução provisória da pena de 12 anos de prisão na ação penal do triplex do Guarujá (SP). Após o protocolo, o pedido foi encaminhado para Fachin. Moro deu até as 17h de ontem (sexta-feira, 6) para que Lula se apresentasse para o início do cumprimento da sentença.
<< Os bastidores do dia em que Lula não foi preso
Os advogados de Lula contestaram e pediram que o recurso fosse encaminhado para o ministro Marco Aurélio, que é contra a prisão em segunda instância. No entanto, a seção responsável pela distribuição das ações entendeu que o caso deveria ser relatado por Fachin, que também atuou em outros casos envolvendo o ex-presidente. Diante do impasse, o ministro pediu que a presidência do STF se manifestasse sobre a questão. Marco Aurélio é relator das ações que discutem de forma mais ampla a questão da segunda instância. Na reclamação, a defesa de Lula sustenta que Moro não poderia ter executado a pena de prisão porque não houve esgotamento dos recursos no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal. Para os advogados, a decisão do STF que autorizou, em 2016, as prisões após segunda instância, deve ser aplicada somente após o trânsito em julgado no TRF4. Na quinta-feira (5), ao determinar a prisão, Moro explicou que, embora caiba mais um recurso contra a condenação de Lula, os chamados embargos dos embargos, a medida não poderá rever os 12 anos de pena. "Não cabem mais recursos com efeitos suspensivos junto ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Não houve divergência a ensejar infringentes. Hipotéticos embargos de declaração de embargos de declaração constituem apenas uma patologia protelatória e que deveria ser eliminada do mundo jurídico. De qualquer modo, embargos de declaração não alteram julgados, com o que as condenações não são passíveis de alteração na segunda instância", afirmou. Informações da Agência Brasil
<< Lula extrapola prazo de prisão imposto por Moro e diz que passará a noite no Sindicato dos Metalúrgicos
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF cármen lúcia supremo tribunal federal Sérgio Moro edson fachin ex-presidente lula

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

TROCA NA CÂMARA

Conheça o perfil dos sete novos deputados; cinco já passaram pela Casa

VIDA QUE SEGUE

Alexandre de Moraes vai a estádio horas após sanção dos EUA

GOVERNO

Lula repudia tarifas de Trump e manifesta solidariedade a Moraes

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TROCA DE DEPUTADOS

Câmara confirma perda do mandato de 7 deputados após decisão do STF

2

Vote já!

Últimas horas para votar no Prêmio Congresso em Foco: ainda dá tempo!

3

MUNDO

Foragida da Justiça, Carla Zambelli é presa na Itália

4

MUNDO

Alternativa local: entenda como a sanção a Moraes pode ser contornada

5

Tarifaço

Suco de laranja, carvão e peças de avião estão fora da tarifa dos EUA

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES