Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lava Jato: PGR pretende propor solução judicial que favorecerá ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lava Jato: PGR pretende propor solução judicial que favorecerá acusados de caixa 2

Congresso em Foco

19/6/2017 | Atualizado às 12:10

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pode propor acordo judicial que beneficiará acusados de caixa 2

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pode propor acordo judicial que beneficiará acusados de caixa 2
[caption id="attachment_279154" align="aligncenter" width="585" caption="O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pode propor acordo judicial que beneficiará acusados de caixa 2"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Um possível acordo previsto em Lei pode livrar os políticos acusados de caixa dois, envolvidos na Operação Lava Jato, de punições mais severas e, inclusive, limpar o nome para possível candidatura em novas eleições. Conforme reportagem do jornal Valor Econômico, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pretende oferecer uma solução judicial para políticos acusados de caixa dois. Ao apresentar a denúncia, será apresentado a chamada suspensão condicional do processo, um acordo que sugere antecipação de uma pena alternativa à prisão. Pelo acordo, o MP sugere a antecipação de uma pena com medidas alternativas como pagamento de multa ou prestação de serviços comunitários. O acusado que se enquadrar nas condições e cumprir as exigências, ao final, ainda consegue ficar com a ficha limpa. No entanto, o político acusado precisará cumprir condições como reparação do dano, prestação de serviço comunitário, proibição de frequentar certos lugares, impedimento de viajar sem autorização do juiz, além do comparecimento mensal a juízo para informar suas atividades. Conforme informações do jornal, as exigências podem durar de dois a quatro anos, período em que o processo ficará suspenso. Somente ao final desse prazo, o juiz declara extinta a punição. Conforme apuração da repórter Maíra Magro, metade dos 98 políticos investigados na lista do ministro Edson Fachin, responsável pela Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), podem, em uma primeira análise, entrar para o acordo. Isso porque o benefício só vale para réus primários e quando a pena mínima a ser aplicada não extrapolar um ano de prisão. Neste caso, após o oferecimento da denúncia, o acusado teria que reconhecer o crime e cumprir a pena antecipadamente para se livrar de uma ficha criminal. Só os casos exclusivos de caixa dois identificados pelos procuradores já chegam a 30. De acordo com a reportagem, a PF ainda aguarda a conclusão para avaliar o enquadramento de novos casos. Leia também: Leia íntegra da reportagem do jornal Valor Econômico Com a lista de Fachin, mais de 110 políticos passam a ser investigados na Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Câmara deputados PGR caixa dois supremo tribunal federal procuradoria-geral da república Rodrigo Janot operação lava-jato caixa 2 crise brasileira

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

JUDICIÁRIO

Decisões de tribunais internacionais seguem válidas, diz Flávio Dino

Judiciário

Moraes pede vista e adia julgamento do STF sobre fidelidade partidária

JUSTIÇA ELEITORAL

STF suspende julgamento sobre limite da inelegibilidade

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ELEIÇÕES 2026

Carlos Bolsonaro chama governadores de direita de "ratos" e "canalhas"

2

JUDICIÁRIO

Dino veda ações de estados e municípios em tribunais estrangeiros

3

JUDICIÁRIO

Decisão de Dino pode proteger Moraes contra sanções dos EUA; entenda

4

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Veja quem integra o júri do maior prêmio da política brasileira

5

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Falta um dia para o "Oscar da política"; veja como acompanhar ao vivo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES