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Reação da comunidade judaica leva a suspensão palestra de Bolsonaro no clube Hebraica

Congresso em Foco

28/2/2017 | Atualizado às 9:30

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[caption id="attachment_284752" align="aligncenter" width="580" caption="Bolsonaro discute com deputada Maria do Rosário"]Maria do Rosário" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2017/02/Bolsonaro-Maria-do-Rosário.jpg" alt="" width="580" height="388" />[fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo)[/caption]  A reação da comunidade judaica levou o clube judaico Hebraica a suspender palestra com o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) marcada para março. Além de postagens nas redes sociais, um abaixo-assinado com 2.700 assinaturas pediu o cancelamento do evento por conta dos valores defendidos pelo deputado, que é pré-candidato a presidente da República em 2018. A informação foi publicada nesta terça-feira pelo jornal Folha de S.Paulo. O deputado está sendo processado na Câmara pelas acusações de homofobia e defesa da tortura. Em discussão com a deputado Maria do Rosário (PT-RS), também foi acusado de fazer apologia ao estupro. O deputado nega as acusações. A palestra foi planejada pelo empresário Alexandre Nigri. Dois dias depois de perceber a reação negativa, anunciou o cancelamento do evento. O organizador ao abaix0-assinado, Mauro Nadvorny, comentou a reação: "Tomou essa proporção por tudo de ruim que representa o Bolsonaro. Um racista, misógeno, antissemita, pensar em ser recebido em um clube da comunidade é, por si só, terrível". Ele acrescentou que o episódio remete ao holocausto: "Quando Hitler começou, também teve apoio de judeus". O presidente da Hebraica, Avi Gelberg, disse que o convite ainda não havia sido oficializado. "Após conversa com a equipe do deputado, definimos que seria mais adequado fazer um evento com todos os pré-candidatos, num modelo equilibrado e democrático, como sempre agimos", disse. O rabino Michel Schlesinger apoiou o cancelamento: "O judaísmo tem tradição de debate. Mas a liberdade de expressão não pode servir de plataforma para a propagação de ideologia discriminatória e apologética à ditadura".
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Câmara ditadura militar Bolsonaro homofobia tortura estupro Michel Schlesinger ditaduramilitar

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