Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
11/10/2016 | Atualizado às 11:45
 
 
 [fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A aprovação da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos da União pelos próximos 20 anos é vista como "atentado ao Judiciário e à sociedade brasileira", segundo a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). A entidade argumenta que a medida, aprovada em primeiro turno na noite de ontem (10) por 366 votos a 111, fere a autonomia entre os Poderes.
A associação defende que a proposta acaba punindo a sociedade  com o intuito de pagar uma conta que é resultado da corrupção. Para o presidente da AMB, João Ricardo Costa, a fatura da crise econômica deveria ser repassada aos reais responsáveis por ela. "A origem da crise brasileira está no desvio de recursos públicos e sonegação de impostos. Empresários corruptores e políticos corrompidos, aqueles que desviaram recursos do Estado, que financiaram campanhas de forma indevida, são os reais causadores dessa crise pela qual o Brasil está atravessando", afirma Costa.
"Parte da classe empresarial que sonega impostos, frauda licitações e usa caixa dois deveria arcar com o custo dessa crise, e não a sociedade, não o serviço público, magistratura, Ministério Público, Polícia Federal, Defensoria Pública, entre outras categorias que serão altamente prejudicadas", acrescenta o presidente da AMB.
A entidade, que reúne mais de 14 mil magistrados, argumenta que o Orçamento de 2016 já apresenta reduções consideráveis na área, provocando impactos graves na prestação de serviço à população. "A ameaça do governo caso a PEC não passe no Plenário da Câmara é o aumento de impostos e da inflação. Quando o governo atinge o Poder Judiciário, está sacrificando os cidadãos que mais precisam dos serviços públicos", afirma João Ricardo Costa.
Mais sobre PEC 241
Mais sobre Judiciário
[fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A aprovação da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos da União pelos próximos 20 anos é vista como "atentado ao Judiciário e à sociedade brasileira", segundo a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). A entidade argumenta que a medida, aprovada em primeiro turno na noite de ontem (10) por 366 votos a 111, fere a autonomia entre os Poderes.
A associação defende que a proposta acaba punindo a sociedade  com o intuito de pagar uma conta que é resultado da corrupção. Para o presidente da AMB, João Ricardo Costa, a fatura da crise econômica deveria ser repassada aos reais responsáveis por ela. "A origem da crise brasileira está no desvio de recursos públicos e sonegação de impostos. Empresários corruptores e políticos corrompidos, aqueles que desviaram recursos do Estado, que financiaram campanhas de forma indevida, são os reais causadores dessa crise pela qual o Brasil está atravessando", afirma Costa.
"Parte da classe empresarial que sonega impostos, frauda licitações e usa caixa dois deveria arcar com o custo dessa crise, e não a sociedade, não o serviço público, magistratura, Ministério Público, Polícia Federal, Defensoria Pública, entre outras categorias que serão altamente prejudicadas", acrescenta o presidente da AMB.
A entidade, que reúne mais de 14 mil magistrados, argumenta que o Orçamento de 2016 já apresenta reduções consideráveis na área, provocando impactos graves na prestação de serviço à população. "A ameaça do governo caso a PEC não passe no Plenário da Câmara é o aumento de impostos e da inflação. Quando o governo atinge o Poder Judiciário, está sacrificando os cidadãos que mais precisam dos serviços públicos", afirma João Ricardo Costa.
Mais sobre PEC 241
Mais sobre JudiciárioTemas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas