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PGR aponta planilha de propina de Cunha e apadrinhado na Caixa

Congresso em Foco

14/7/2016 | Atualizado às 9:29

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[caption id="attachment_252794" align="alignleft" width="380" caption="Com delator, deputado elaborava pessoalmente planilha de propina, diz PGR"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Investigações da Operação Lava Jato afirmam que o ex-vice-presidente da Caixa Econômica Fábio Cleto, um dos delatores do esquema de corrupção na Petrobras, e o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) elaboraram a quatro mãos uma planilha por meio da qual organizavam e discriminavam propinas pagas por empresas contempladas por investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O documento está em poder da Procuradoria-Geral da República (PGR). Réu em duas ações penais da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Cunha foi um dos padrinhos de Cleto no posto de chefia. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o documento lista empresas que aceitaram pagar propina para operadores do esquema, bem como os percentuais para cada um dos beneficiados. Preso pela Lava Jato, o corretor Lúcio Bolonha Funaro figura nos registros da planilha como "Maluco". Funaro é apontado pelos investigadores como operador de Eduardo Cunha no petrolão. Como este site mostrou em 1º de julho, o corretor ameaçou atear fogo em casa de delator com os filhos dentro, como meio de cobrar propina, segundo a PGR. Com a delação já homologada, Cleto apresentou os registros sobre a contabilidade criminosa à PGR, responsável pela denúncia não só contra Cunha, mas também contra o próprio delator e mais três pessoas. Eles vão responder por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, entre outros crimes. "De acordo com a peça de acusação, ainda mantida em sigilo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Funaro era o responsável por pagar a parte de Cleto no esquema até 2012. Esses pagamentos envolveram o custeio de 300 contas do ex-vice da Caixa, incluindo despesas com gás, cartão de crédito, celular e até TV a cabo. Os dois, no entanto, brigaram naquele ano e Cunha, segundo a versão do colaborador, pediu que o então dirigente do banco continuasse no cargo para manter o esquema em funcionamento", diz trecho da reportagem. O jornal também destaca trecho da denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, responsável pelas acusações da Lava Jato no âmbito do STF. "A partir de então, depois de aprovada uma operação em que fora solicitado apoio a Cleto, Cunha avisava sobre o pagamento de propina e o valor que havia cobrado da empresa. Com base nessa informação, Cleto preenchia a planilha de contabilidade com Cunha, conforme o porcentual de cada um dos envolvidos", diz o PGR. Leia a íntegra da reportagem   Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre crise brasileira
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