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Aliado de Cunha, Mansur sugere que peemedebista renuncie à Presidência da Câmara

Congresso em Foco

30/6/2016 | Atualizado às 22:59

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Primeiro secretário defende renúncia de Cunha à Presidência da Câmara

Primeiro secretário defende renúncia de Cunha à Presidência da Câmara
[caption id="attachment_250742" align="alignright" width="300" caption=""Precisamos de um presidente eleito que represente todos os deputados", pondera Mansur"][fotografo]Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O 1º secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), defendeu nesta quinta-feira (30), em entrevista coletiva no Salão Verde, a renúncia do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para que possa ocorrer a eleição de um novo presidente. Mansur avaliou que Cunha teve uma boa atuação no cargo, mas disse que a situação atual, de uma "administração tripartite", não pode continuar. "Precisamos de um presidente eleito que represente todos os deputados", argumentou. O 1º vice-presidente, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), é o presidente em exercício da Câmara. O 2º vice-presidente, deputado Giacobo (PR-PR), tem conduzido as sessões do Plenário. A 1ª Secretaria, cujo titular é Mansur, é responsável pelos serviços administrativos. "Achei que Giacobo, eu e Maranhão pudéssemos fazer um trabalho conjunto, mas está muito difícil. Não sou melhor do que ninguém, mas não dá para continuar desse jeito", disse Mansur. Calendário Mansur frisou que na terça-feira (5) se completam 60 dias do afastamento de Cunha pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, essa situação já tomou tempo demais e é preciso iniciar o processo de sucessão. "A sociedade brasileira se cansou de esperar. Não podemos ter o calendário do Eduardo Cunha influindo no calendário da Casa", disse. Questionado se a cassação de Eduardo Cunha não teria um efeito mais imediato do que a renúncia, Mansur disse não entrar nesse mérito. Ele reconhece o direito de Cunha de se defender na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) - onde Cunha apresentou recurso contra a aprovação, pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, de parecer pela cassação do seu mandato. Porém, segundo Mansur, a Câmara não pode esperar o fim desse processo, que pode ter adiamentos e novos prazos, como aconteceu no Conselho de Ética: "Quanto tempo isso vai demorar? A sociedade aguenta? Ninguém aguenta". Pouco antes da entrevista, Mansur participou no Palácio do Planalto de uma reunião com o presidente em exercício da República, Michel Temer, mas disse que esse assunto não foi tratado. Mansur afirmou não ter conhecimento de um suposto acordo para salvar o mandato de Cunha. Pelo Twitter, Eduardo Cunha reiterou que está decidido a não renunciar: "Apesar de todo o respeito pela opinião de qualquer deputado, não tenho porta-voz. Eu sempre falei diretamente as minhas posições e mais uma vez reafirmo que não irei renunciar". Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre Conselho de Ética Mais sobre Legislativo em crise
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