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Repasse a marqueteiro eleva suspeita sobre reeleição

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31/3/2016 | Atualizado às 16:40

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[caption id="attachment_234344" align="alignleft" width="360" caption="Casal está preso desde 23 de fevereiro. Delatora diz que repassou R$ 21,5 milhões da Odebrecht à empresa dos publicitários que cuidaram da campanha de Dilma"][fotografo]Reprodução/TV Brasil[/fotografo][/caption]Operação feita pelo marqueteiro João Santana reforça a suspeita de que houve caixa dois na campanha da reeleição da presidente Dilma Rousseff, informa a Folha de S.Paulo. Segundo reportagem publicada nesta quinta-feira (31), João Santana recebeu recursos em dinheiro vivo da empreiteira Odebrecht e fez pagamentos, também em espécie, a fornecedores da campanha à reeleição da presidente. A PF vê indícios de que esses pagamentos foram feitos entre 2014 e 2015 por meio da publicitária Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro na empresa Pólis. O jornal paulista cruzou dados de planilhas apreendidas pela Polícia Federal com depoimentos sigilosos da secretária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares, uma das principais colaboradoras da Operação Lava Jato. As contas de 2014 da presidente são alvo de inquérito no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em processo que pode resultar na cassação da chapa Dilma e Michel Temer. A Pólis pagou em dinheiro vivo, de acordo com a reportagem, despesas com deslocamento das equipes de Santana, serviços de internet e programas do PT que traziam a presidente como principal estrela. Só a Andrade Gutierrez confirmou, até o momento, ter pagado ilegalmente fornecedores de Dilma, mas na campanha de 2010, o que não afeta a atual situação eleitoral da petista. A Odebrecht levantou dinheiro com doleiros em São Paulo e Salvador para repassar à Pólis, segundo a Folha. A operação identificou pagamentos em espécie feitos nos sete meses seguintes ao segundo turno da eleição. Um dos prestadores de serviço da campanha de 2014 contou ao jornal que o dinheiro era entregue pela própria Mônica. Ela e o marido estão presos em Curitiba. A secretária Maria Lúcia, da Odebrecht, contou à Polícia Federal que cuidou dos repasses ao marqueteiro do PT por dois anos e que seu contato sempre foi Mônica.  De acordo com a reportagem, uma planilha chamada "Paulistinha", apreendida na casa da secretária, traz 41 pagamentos a "Feira" [codinome da equipe de Santana], num total de R$ 21,5 milhões. "A primeira entrega de R$ 500 mil ocorreu no dia 30 de outubro de 2014, apenas quatro dias depois do segundo turno. A última, também de R$ 500 mil, foi entregue em 22 de maio de 2015, no mês anterior à prisão de Marcelo Odebrecht e da cúpula do grupo", diz a Folha. A investigação sobre os pagamentos da Odebrecht a Santana foi remetida ao Supremo Tribunal Federal (STF). Tesoureiro da campanha de Dilma, o ministro Edinho Silva (Comunicação Social) disse que todos os pagamentos à Pólis foram feitos por transferências bancárias e estão registrados na contabilidade e na Justiça eleitoral. Segundo ele, não houve repasse em dinheiro vivo. Os advogados do casal não se manifestaram, de acordo com a Folha. A Odebrecht, ainda de acordo com a reportagem, também não quis se pronunciar. Leia a íntegra da reportagem na Folha de S.Paulo Mais sobre Dilma Mais sobre a Operação Lava Jato
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